Dia das Mães: como o amor materno transforma

Publicado em: 08/05/2020 | Última modificação em 11/05/2020 Por Assessoria de Imprensa SUPERA

Sabemos que o Dia das Mães esse ano será um pouco diferente, não é mesmo? O isolamento social e a necessidade de que todos permaneçam em suas casas para se manterem seguros, vai trazer um momento de reflexão e também, representará uma verdadeira prova de amor e solidariedade às mães de todo o Brasil.

Dia das Mães: como o amor materno transforma - SUPERA - Ginástica para o Cérebro
O amor materno é capaz de realizar transformações no cérebro e atravessar fronteiras; saiba como!

Mas ser mãe – do coração ou não – não é uma verdadeira prova de amor incondicional? Com certeza! E isso já é um fato comprovado cientificamente, a partir dos estudos da neurociência, que mostram que o amor materno produz mudanças significativas no cérebro de seus filhos.

Desde o momento da gravidez, as mulheres já são bombardeadas por hormônios e substâncias, que provoca os sentimentos de amor e que instigam o instinto protetor da mulher; são eles a ocitocina e a prolactina. Além disso, a produção desses hormônios estimula neurotransmissores a trabalharem em diversas partes do corpo feminino – desde a mudança do corpo, que se prepara para viabilizar o parto, quanto à produção de leite. Dá para perceber que a conexão materna compreende o físico, emocional e hormonal, não é mesmo?

E após o encontro físico com os filhos, a magia acontece. As mães são capazes de tudo, se tornam verdadeiras leoas, capazes de proteger seu filho de tudo e de todos e amar sem limites. Os desafios são grandes – desde a educação e o cuidado de seres tão indefesos, mas o esforço vale à pena. E isso também tem uma comprovação científica.

De acordo com a ciência, a elevação dos níveis de hormônios durante a maternidade, como o estrogênio e progesterona, melhora o desempenho do cérebro, deixando a mulher mais ágil e mais atenta aos estímulos externos. O cuidado com os filhos ativa nas mães centros cerebrais de recompensa ligados ao prazer e essa também é uma forma de explicar as raízes do altruísmo e do “amor incondicional”.

Um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Washington mostra que o amor, o afeto e a proximidade materna durante a primeira infância ajudam o cérebro das crianças a se desenvolver. De acordo com a pesquisa, o vínculo materno estimula em até duas vezes o crescimento e o desenvolvimento do hipocampo – área do cérebro responsável pela aprendizagem, controle emocional e memória.

As demonstrações físicas de carinho também causam um turbilhão de sensações nos filhos. De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o beijo materno provoca reações neurofuncionais – o fluxo sanguíneo dos bebês se intensifica e há uma mudança significativa das atividades cerebrais. Isso se explica devido à ocitocina, hormônio relacionado ao bem-estar emocional.

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Irla aproveita os momentos em casa com suas filhas, exercitando o cérebro e passando momentos divertidos.

Diante de tantas explicações científicas, sabemos que o Dia das Mães não será fácil para aqueles que não têm o privilégio de estarem com suas mães esse ano – devido a diversos fatores. Mas mesmo sem o contato físico, a tecnologia pode ser aliada nesses momentos! Fazer chamadas de vídeo ou de áudio estimulam outros sentidos – quando somos impactados por fotos, imagens ou áudios, as informações são encaminhadas ao sistema límbico do cérebro, responsável pelas nossas emoções e comportamentos. Isso trará uma mudança significativa ao cérebro, que passará a ter uma sensação positiva e de conforto.

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As atrizes Beth Goulart e Nicette Bruno usam a tecnologia para as aulas on-line do Método SUPERA e garantem momentos divertidos juntas, em casa.

Treinando o cérebro entre mães e filhos

Falando em tecnologia, sabemos que ela está sendo fundamental para aproximar mães e filhos nesse momento. E nada como passar o tempo junto com nossas mães, ainda mais com atividades divertidas e que ajudam a manter a qualidade de vida; como a ginástica para o cérebro.

Nesse momento de quarentena, mães e filhos em todo o Brasil têm experimentado as aulas on-line de ginástica para o cérebro do Método SUPERA e passado por momentos divertidos e estimulantes. As atrizes Beth Goulart e Nicette Bruno, são alunas do Método SUPERA Recreio (RJ) e embaixadoras da marca. Juntas, elas têm passado momentos divertidos com as aulas de ginástica para o cérebro em casa, a partir de plataformas digitais. “Eu e mamãe nos divertimos muito nas nossas aulas on-line do Método SUPERA. Está sendo uma experiência incrível; além de exercitar nossa memória, encontramos nossa turma virtualmente, sempre juntas”, diz Beth.

Esse também é o caso de Nivalda, de 86 anos e Léa Rodrigues, de 57. Mãe e filha, ambas são alunas do SUPERA Olinda (PE) e fortalecem cada vez mais vínculos exercitando o cérebro em casa, juntas. “Minha mãe sempre se mostra entusiasmada, gosta de fazer os exercícios em casa. Fazer os treinos diários do Supera juntas, como o ábaco e tangram, tem fortalecido ainda mais nossa relação. O aprendizado é mútuo e transformador, me sinto retribuindo todo o tempo e amor que ela dedicou para mim”, diz Léa.

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Nivalda e Léa, mãe e filha; elas têm se fortalecido nos últimos dias e praticam exercícios para o cérebro em casa.

Irla é aluna do SUPERA Brasília – Jardim Botânico, junto com suas filhas Luiza e Lívia. Juntas, elas têm aproveitado as tardes livres para continuar a prática da ginástica para o cérebro em casa: “Realizamos as atividades com o ábaco, o Tangram, Abrindo Horizontes (livros com exercícios cognitivos) e outras que a equipe do SUPERA nos envia por vídeos e plataformas digitais. É muito bom não ficar parada, ainda mais junto com minhas filhas!”, diz Irla.

Os benefícios conquistados a partir dos exercícios para o cérebro se mostram cada vez mais necessários durante o isolamento social. A partir do desenvolvimento cognitivo e socioemocional, mães e filhos podem colocar em prática iniciativas para afastar a solidão, o estresse e aumentar as habilidades, como memória e atenção. E claro, sem faltar muito amor – afinal, esse sentimento materno cura tudo!

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Tatiana Olivetto – Assessoria de Imprensa Método SUPERA

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