Estudos revelam como a tecnologia impacta nosso cérebro
A cada dia mais a internet nos ajuda no cotidiano ao pagar uma conta, assistir uma videoaula ou conseguir uma vaga de emprego. Porém, pesquisas divulgadas por universidades americanas, revelam que as redes podem impactar negativamente os processos cognitivos do cérebro e sua capacidade em reter e armazenar informações.
Uma pesquisa da Universidade de Stanford realizada em 2009, concluiu que os estudantes que utilizavam a Internet de maneira excessiva, realizando diversas atividades, possuíam um baixo desempenho ao executar diversas tarefas no mundo “real”, quando comparados a estudantes que navegavam pouco. Eles apresentavam um nível de atenção sustentada baixo e se mostravam mais suscetíveis a distrações externas.
A explicação veio cinco anos depois, em uma pesquisa conjunta com a Universidade de Boston: eles fazem muitas coisas, mas não fixam em nada.
Nos anos seguintes, resultados de exames de ressonância magnética funcional mostraram que pessoas que se declaram como usuários da internet na maior parte do tempo, possuíam menos massa cinzenta nas áreas do cérebro responsáveis pelo foco, persistência, estratégias de metas e memória. E quando recebiam algum estímulo externo, essas regiões “atrofiadas” se tornavam mais ativas.
Ou seja, é como se a facilidade de acesso às informações tivesse nos libertado da necessidade de armazená-las. Com isso, nosso cérebro sai prejudicado.
Então como reverter esse quadro?
As falhas de memória, atenção e foco são cada vez mais frequentes e iniciam cada vez mais cedo, uma vez que as conexões cerebrais começam a sofrer um declínio natural a partir dos 25 anos – independente do uso da internet.
Por isso é tão importante manter o cérebro ativo com atividades que promovam novidade, variedade e desafio crescente, em uma prática chamada de ginástica para o cérebro.
No Brasil, o Método SUPERA, rede de franquias que hoje conta com mais de 350 unidades, oferece um curso de ginástica para o cérebro. O aluno faz aulas semanais com duração de duas horas e, com uma metodologia exclusiva, desenvolve a concentração, raciocínio, memória e atenção, habilidades “prejudicadas” pelo uso excessivo de tecnologia.
Para isso, é utilizado o ábaco – um instrumento milenar para cálculos -, jogos de tabuleiro, dinâmicas em grupo, apostilas com exercícios cognitivos e ainda jogos online, que representam uma maneira de usar a tecnologia a favor do cérebro.
“A ginástica para o cérebro ativa as conexões entre os neurônios, que nós chamamos de sinapses. Assim, conquistamos uma rede de neurônios mais forte e robusta, fazendo com que as habilidades sejam desenvolvidas com base na neuroplasticidade cerebral ou seja, a capacidade que o cérebro tem de se modificar de acordo com estímulos”, conta Solange Jacob, Diretora Acadêmica Nacional do Método SUPERA.
Denis vive conectado devido à sua profissão e encontrou na ginástica cerebral a solução para o desenvolvimento de habilidades essenciais, como foco e performance: “A ginástica para o cérebro me ajudou muito, tanto na vida profissional quanto na vida pessoal. Tenho 32 anos, sou analista de sistemas e isso requer muita atenção, concentração e raciocínio rápido. Tudo isso estou conseguindo me desenvolver graças à prática”, comenta Denis Cassaroto, aluno do SUPERA em São Caetano (SP).
Tatiana Olivetto – Comunicação Método SUPERA
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O Supera Ginástica para o Cérebro é voltado para todas as pessoas a partir de 5 anos, sem limite de idade. O curso potencializa a capacidade cognitiva aumentando a criatividade, concentração, foco, raciocínio lógico, segurança, autoestima, perseverança, disciplina e coordenação motora. As aulas, ministradas uma vez por semana com duração de duas horas, são dinâmicas e contagiantes, com atividades que agradam todo tipo de público.
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Gostei muito das explicacoes q voces enviaram