empatia para crianças

Empatia para crianças: saiba como ensinar

Crianças demonstram no convívio a habilidade de perceber o outro. Mas o desenvolvimento da empatia desde cedo deve ser trabalhado e incentivado pela escola e, principalmente, pela família.

Embora a maioria dos pais já tenha ouvido que a empatia é “uma coisa boa”, muitos não sabem exatamente qual a importância de ensiná-la para as crianças.

Simplificando, a empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de imaginar como seria experimentar a vida da perspectiva de outra pessoa — especialmente em termos de emoção e de necessidades mais básicas.

Continue a leitura para entender a importância de ensinar a empatia para as crianças e, ao final, algumas dicas para colocar isso em prática.

Qual a importância da empatia na vida das crianças?

Ajudar crianças pequenas a desenvolver senso de empatia é benéfico por conta dos motivos a seguir.

Ajuda na construção de relacionamentos

A empatia desestimula uma postura autocentrada, de preocupação excessiva com as próprias necessidades. Com isso, promove maior abertura para que seu filho crie laços de confiança com outras crianças e educadores na escola, melhorando a aprendizagem.

Contribui com a saúde mental e física a longo prazo

A empatia estimula a interação e a construção de relacionamentos, mas também tem um impacto na vida interna de cada um.

A capacidade de reconhecer e de compartilhar emoções é fundamental para evitar distúrbios que prejudiquem a saúde física e mental.

Controla a impulsividade

A empatia pode predispor crianças e jovens a serem menos ansiosas, principalmente no que se refere à reação de outras pessoas. O controle da ansiedade pode ajudá-las a não agir e não tomar decisões por impulso.

Como ensinar a empatia às crianças?

Os pais e a família em geral são os primeiros e mais duradouros professores das crianças. É por isso que você tem a chance valiosa de ensinar a empatia para seus filhos. As maneiras de ensinar essa habilidade envolvem as ações a seguir.

Discutir emoções

Falar de maneira aberta sobre emoções, em vez de simplesmente descartá-las, é um bom começo. Digamos que seu filho tenha medo do escuro. Em vez de dizer para ele “Não há nada para ter medo”, você pode fazer perguntas que explorem os sentimentos da criança, como “Você tem medo do escuro? O que te assusta no escuro?”.

Se seu filho não gosta de outra criança, dizer apenas “isso está errado” dá um fim à conversa, mas, em vez disso, você pode perguntar por que ele se sente assim.

É uma pergunta que pode levar a uma discussão sobre as ações da outra criança e por que a criança pode estar agindo dessa maneira (por exemplo, ela acabou de se mudar para uma nova escola e está com raiva porque sente falta da antiga escola e de seus amigos).

Castigar uma criança por se sentir triste ou com raiva não é recomendável. É importante deixar claro que todas as emoções são bem-vindas e que é necessário aprender a gerenciá-las de maneira saudável por meio de discussão e reflexão.

Ajudar em casa, na comunidade ou globalmente

Ajudar os outros desenvolve a bondade e o carinho. Também pode dar às crianças a oportunidade de interagir com pessoas de diversas origens, idades e culturas, tornando mais fácil mostrar empatia por todas as pessoas.

Dar o exemplo

Quando você tem relacionamentos respeitosos e interage com os outros de maneira gentil e carinhosa, seu filho aprende a empatia de perto, por ter um adulto como exemplo.

Ler histórias infantis

Talvez uma das maneiras mais simples de ensinar a empatia para crianças seja lendo livros infantis com elas. As crianças aprendem a associar sentimentos e ações com seus personagens e histórias favoritos. Isso as ajuda a criar uma memória afetiva.

Desenvolver empatia leva tempo. Contudo, assim como qualquer outra habilidade, ela deve ser desenvolvida desde muito cedo. Esperamos que você tenha gostado das dicas de como ensinar a empatia para as crianças. Agora, o mais importante é colocá-las em prática!

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como desenvolver o autoconhecimento

Como ajudar a desenvolver o autoconhecimento nas crianças?

Autoconhecimento é uma habilidade que contribui para as pessoas aprenderem a perceber como os próprios pensamentos, emoções, sentimentos e ações impactam nelas e no ambiente onde estão. A partir dessa consciência, é possível alinhar seu comportamento com seus valores e fazer melhores escolhas na vida.

De maneira simples, podemos dizer que pessoas que aprendem como desenvolver o autoconhecimento podem interpretar suas ações, sentimentos e pensamentos de forma objetiva e tomar decisões mais benéficas para si e o outro.

Por esse motivo, o autoconhecimento deve fazer parte da formação integral da criança, com...

escola quanto para seu crescimento social e emocional. Essa habilidade facilita enxergar com precisão seu próprio desempenho e comportamento, bem como sua capacidade de responder adequadamente a diversas situações sociais.

Por meio do autoconhecimento, elas conseguem mais facilmente:

  • entender suas próprias necessidades;
  • identificar forças e limites;
  • gerenciar emoções com responsabilidade;
  • atingir metas e objetivos;
  • manter uma rede de relacionamentos forte;
  • desenvolver empatia para com os outros ― especialmente colegas que podem ter habilidades ou origens diferentes das delas.

Em resumo, crianças com autoconhecimento bem desenvolvido:

  • são mais amáveis, solidárias e se importam com as necessidades e os sentimentos dos outros;
  • têm mais consciência de como seu comportamento afeta os demais;
  • conseguem expressar seus sentimentos de maneira mais consciente;
  • adquirem autonomia e melhor capacidade de se organizar;
  • identificam o que precisam aprender para concluir uma tarefa com sucesso;
  • desenvolvem um raciocínio melhor.

Como desenvolver o autoconhecimento nas crianças?

Mas, afinal, como você pode ajudar seus filhos a desenvolverem o próprio autoconhecimento? É isso que você verá a partir de agora!

Conte histórias, estimule a leitura e assista a filmes

O mundo da fantasia que as histórias, livros e filmes infantis proporcionam traz uma série de lições importantes para que a criança perceba as diferentes emoções, compreenda as diferenças e veja que toda atitude tem um reflexo importante em sua vida e na do outro.

Você pode, ainda, contextualizar cada uma dessas atividades com uma das habilidades que acabamos de mencionar e conversar com a criança a respeito.

Faça atividades de linha do tempo

Atividades de linha do tempo podem ser utilizadas de diferentes maneiras, e todas elas têm em comum as habilidades de planejamento de metas e objetivos, capacidade de organização, pontualidade, entre outras. 

Alguns contextos em que a linha do tempo pode ser utilizada são:

  • “o que quero fazer da vida daqui a dez anos”;
  • “como serão os passos da minha vida de estudos”;
  • “quais lugares conheceremos este ano”;
  • “como será o calendário escolar de hoje até as férias de dezembro”.

Assim, você estimula que as crianças se planejem em médio e em longo prazos e comecem a enxergar possibilidades de vida e fazer escolhas.

Cultive as paixões das crianças

Sempre estimule seus filhos no que eles são bons. Além de incentivar que desenvolvam suas aptidões, formal e informalmente, não perca oportunidade de elogiá-los. O reconhecimento por qualquer coisa bem-feita é um importante estímulo para a autoconfiança.

Ainda, incentive que as crianças descubram suas habilidades. Por exemplo, você pode visitar exposições, ir ao teatro ou a um museu, incentivar a prática esportiva ou ensinar a tocar um instrumento musical.

Permita que os pequenos experimentem coisas novas

Experimentar uma variedade de atividades em que a criança pode se expressar ajuda a conscientizar os pequenos do que eles são capazes e descobrir novos interesses.

Além das atividades de lazer, considere atividades extracurriculares. Elas são importantes porque fomentam a criatividade, colaboram para a construção da autoestima e contribuem para o desempenho escolar.

Esperamos que você tenha entendido como desenvolver o autoconhecimento nos pequenos é essencial para sua formação integral e pode fazer parte do cotidiano. Além disso, a relação entre as habilidades cognitivas e socioemocionais é íntima e tem impactos diretos no aprendizado.

Por isso, sugerimos que você continue conosco mais um pouco e entenda por que estimular o cérebro pode ser muito mais útil que aulas de reforço convencionais. Boa leitura!

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“Percebemos muitas mudanças no raciocínio, concentração e respeito às regras”.

“Ficamos sabendo da escola SUPERA através de redes sociais e fomos visitar a escola para ter mais conhecimento e achamos que seria bom nosso filho frequentar.
O Arthur é um menino muito inteligente e não tem problemas de aprendizado! Muito pelo contrário: ele pega muito fácil, porém é agitado demais e tem dificuldades de concentração.
Hoje, após 6 meses frequentando o SUPERA, percebemos muitas mudanças nele, principalmente no raciocínio, concentração e respeito às regras impostas.
Percebemos que as atividades são desafiadoras e isso faz o Arthur gostar cada dia mais das aulas. Ele diz que não é chato estar na aula...

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Melhorei minha atenção e diminuí minha timidez

"Acho que está sendo muito bom pra mim o SUPERA, pois nesses 4 meses já senti uma grande diferença em minha vergonha e atenção. Aproveito muito cada aula."

Thalita de Fátima dos Santos da Cunha Costa, 13 anos, aluna SUPERA Satélite, São José dos Campos (SP)

Estou mais concentrada nas aulas

"Estou notando que estou mais concentrada nas aulas. Sobre o trabalho do SUPERA, acho muito bom e que ajuda muito o desenvolvimento tanto pessoal quanto escolar."

Luiza Reis Ribeiro, 12 anos, aluna SUPERA Satélite, São José dos Campos (SP)

O SUPERA foi um dos melhores investimentos que fiz para a educação da minha filha

"Quando procuramos o SUPERA, minha filha precisava de muita ajuda, pois ela tinha receio de cometer erros na escola e não tinha prazer em estudar matemática. O SUPERA a ajudou muito a desenvolver o raciocínio lógico e a se interessar pela matemática de uma forma muito divertida. Ao final de cada aula, ela sempre está alegre e cheia de coisas divertidas pra contar.  Nunca imaginei que estudar números e fazer atividades de raciocínio lógico pudesse ser algo tão divertido como é no SUPERA. A equipe do SUPERA Diamantina sempre atendeu a todas...

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O SUPERA me ajudou a ser mais rápida nas tarefas

“O SUPERA melhorou minha atenção, me ajudou a ser mais rápida nas tarefas. Ele me ajudou a ser mais inteligente. Ele me ajudou a ler mais rápido e a escrever mais rápido” Luana dos Santos, 7 anos, aluna do SUPERA Recife Boa Viagem   

Fiquei mais organizado e motivado para estudar na minha escola

“Com o curso SUPERA eu aprendo me divertindo. Fiquei mais organizado e motivado para estudar na minha escola. Obrigado, SUPERA!” Guilherme Marques, 8 anos, unidade SUPERA Recife Boa Viagem 

Depois que eu entrei no SUPERA, fiquei mais concentrado

“Depois que eu entrei no SUPERA, fiquei mais concentrado. Fazer o ábaco que me ajudou a lembrar das contas de mais e menos e comecei a fazer o Tangram no abrindo horizontes, que me ajudou a ficar concentrado” Gabryel Magalhães, 9 anos, aluno da unidade SUPERA Recife Boa Viagem   

Agora sinto o meu cérebro muito mais saudável e forte

“Desde que eu entrei no SUPERA, eu criei uma boa memória, sou mais concentrada. Antigamente não podia ouvir um barulhinho sequer, já perdia toda a minha concentração, agora não mais. Agora sinto o meu cérebro muito mais saudável e forte” Eduarda Luiza Moura, 9 anos, aluna do SUPERA Recife Boa Viagem 
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"O SUPERA me estimula a sair da zona de conforto e me proporciona muitas oportunidades desafiadoras. Tudo isso me motiva bastante."

Ana Paula Santos

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"Meu pensamento está mais rápiodo e sinto mais facilidade para aprender."

Mathias Blanco

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Procurei o SUPERA, pois precisava melhorar meus métodos de estudo e, principalmente, a concentração e raciocínio lógico.

Ana Paula

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O Supera Ginástica para o Cérebro é voltado para todas as pessoas a partir de 5 anos, sem limite de idade. O curso potencializa a capacidade cognitiva aumentando a criatividade, concentração, foco, raciocínio lógico, segurança, autoestima, perseverança, disciplina e coordenação motora. As aulas, ministradas uma vez por semana com duração de duas horas, são dinâmicas e contagiantes, com atividades que agradam todo tipo de público.

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