SUPERA – Ginástica para o Cérebro

Quem deve fazer ginástica para o cérebro?

A prática pode ser adaptada para todas as faixas etárias, que colhem resultados de acordo com seus objetivos. Veja dicas de exercícios para fazer em casa.

Uma dúvida muito comum às pessoas ao pensar em exercícios para o cérebro é para quem a prática é realmente indicada. A resposta pode – ou não – surpreender: a ginástica cerebral é indicada para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Cada um dos públicos colhe os resultados de acordo com seus objetivos.

A ginástica cerebral melhora as habilidades cognitivas, como atenção, raciocínio, memória e criatividade e habilidades socioemocionais, como autoestima, relacionamento interpessoal, resiliência e empatia.

Com essas habilidades, pessoas que praticam ginástica para o cérebro se tornam mais seguras e preparadas para aprender coisas novas, gerir desafios, trabalhar em equipe, praticar esportes, planejar e lidar com as mudanças do século 21.

“A ginástica para o cérebro ativa as conexões entre os neurônios, que nós chamamos de sinapses. Assim, conquistamos uma rede de neurônios mais forte e robusta, fazendo com que as habilidades sejam desenvolvidas com base no conceito de neuroplasticidade cerebral, ou seja, a capacidade que o cérebro tem de se modificar de acordo com estímulos”, conta Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA, uma rede de escolas de ginástica para o cérebro no Brasil. 

2018

Confira abaixo os benefícios da ginástica para o cérebro para cada faixa etária:

Público infanto-juvenil: A prática contribui significativamente para o desempenho escolar, comportamento e formação ética do aluno. É um complemento do ensino, sobretudo para quem vai prestar Enem, Vestibulares e Concursos.

Adultos: O maior benefício da ginástica cerebral para este público é o desenvolvimento de memória operacional, necessária para o bom cumprimento dos afazeres do dia a dia. A prática também melhora raciocínio, criatividade e visão lateral, importantes para a resolução de problemas complexos e a manutenção do foco para atingir objetivos.

Idosos: A expectativa de vida aumentou, mas de nada adianta chegar aos 90 sem independência e saúde mental. Com cérebro ativo, é possível manter-se jovem, trabalhando, viajando, empreendendo e comemorando novas conquistas. A ginástica cerebral promove bem-estar e longevidade.

No Brasil, a rede de escolas pioneira em ginástica para o cérebro é o Método SUPERA, que hoje tem 300 unidades espalhadas por todo o território brasileiro.

Ao todo, a rede já treinou mais de 100 mil pessoas em 12 anos, com a missão de levá-las a experimentar a emoção de pensar e agir de forma inovadora, desenvolvendo o potencial do cérebro.

Mas o que é exatamente exercitar o cérebro?

Exercitar o cérebro consiste em tirá-lo da zona de conforto com atividades novas, variadas e com desafio crescente.

Nas aulas do Método SUPERA, por exemplo, os alunos praticam ginástica para o cérebro com ferramentas com o ábaco, instrumento milenar para cálculos que desenvolve principalmente a agilidade de raciocínio e a concentração; jogos de tabuleiro individuais ou em grupo; jogos online; apostilas com exercícios exclusivos; dinâmicas em grupo e as neuróbicas.

Esta última atividade pode – e deve! – ser praticada em casa, no trabalho e onde quisermos. Fazer uma neuróbica é realizar uma tarefa comum ao cotidiano de uma forma diferente, forçando o cérebro a encontrar novos caminhos.

Exemplos:

Por Assessoria de Imprensa Método SUPERA

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