Por que setembro roxo para conscientizar sobre o Alzheimer?

Publicado em: 02/09/2020 | Última modificação em 19/08/2022 Por Assessoria de Imprensa SUPERA
Por que setembro roxo para conscientizar sobre o Alzheimer? - SUPERA - Ginástica para o Cérebro
Ação realizada pelo SUPERA em 2019 inundou a Avenida Paulista, em São Paulo, com balões da cor roxa, a fim de chamar a atenção da população para a importância de cuidar do cérebro

Ao pensarmos em existir um mês destinado à conscientização para a Doença de Alzheimer, é importante entendermos qual é o seu objetivo. O intuito de termos um mês mundial de conscientização à Doença de Alzheimer-MMDA vem com a necessidade de quebrarmos estigmas sobre as doenças que hoje não tem cura, mas que podem ser tratadas. Deste modo ao promovermos reflexões que possam auxiliar na adesão ao tratamento, consequentemente estaremos, enquanto sociedade, atuando para a melhoria da qualidade de vida de quem recebe o diagnóstico e daqueles que exercem o papel de cuidadores.

Existem entidades filantrópicas que fornecem suporte para cuidadores de indivíduos portadores de doença de Alzheimer que atuam de modo voluntário no Brasil e no mundo. Estas são filantrópicas e militam para dar suporte aos cuidadores e quebrar os estigmas relacionados à doença de Alzheimer, promovendo ações que disseminem o conhecimento sobre a doença, cuidados com o paciente; cuidados com o cuidador e aspectos preventivos.

Porém, ficam algumas dúvidas de porquê a cor roxa foi escolhida para o mês mundial da Doença de Alzheimer. Nós respondemos: justamente porque as associações internacionais, como a Alzheimer’s Disease International (ADI), que congrega um grupo de entidades de suporte a cuidadores, e também a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), apresentam em seu símbolo e logotipo as cores roxas. Como essas entidades lutaram para implantar este mês de sensibilização, o mês ficou caracterizado como setembro roxo.

O intuito é falar sobre demências neste período, pois sabe-se que quanto mais falarmos sobre a doença de Alzheimer, mais estaremos promovendo cuidados, prevenção, e quebra de tabus. Por isso, quanto mais iniciativas acontecerem neste período, melhor será para que a nossa sociedade seja amiga da pessoa idosa portadora de demência.

Com isso, dialogamos ainda com as premissas da Organização Mundial de Saúde, que em 2017 lançou o Plano Mundial de Ação em Demências. O objetivo é sensibilizar o poder público a discutir ações de políticas públicas nas diferentes culturas que possam atuar em prol dos cuidados com a saúde mental de sua população, prevenindo as demências, promovendo o processo de diagnóstico precoce, fornecendo serviços específicos para portadores de demências e realizando mais pesquisas. Tudo isso para auxiliar no avanço dos cuidados médicos e multidisciplinares destinados aos portadores de DA e na disseminação de informações a respeito das demências.

Agora que você já sabe a razão de setembro ser associado à cor roxa e está ciente da importância de falarmos sobre a demência em nossa sociedade, acompanhe as ações que serão realizadas neste período, e seja um agente multiplicador de informações, afim de promover estas informações no seu meio de convívio. Acompanhe as ações que serão realizadas pelo SUPERA em parceria com entidades científicas da área de cognição, demências e envelhecimento.

#DespertandoaSociedadeparaaSaúdedoCérebro #Vamosfalardemência #Quebrandoestigmas #Cuidadosemdemências #Setembroroxo #MêsmundialdaDoençadeAlzheimer

Fontes consultadas:

Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), http://abraz.org.br/web/, acessado em 01 de setembro, de 2020.

Organização Mundial de Saúde (OMS), https://apps.who.int/gb/ebwha/pdf_files/WHA70/A70_28-en.pdf, Plano Global de Ação em Demências, acessado em 01 de setembro, de 2020.

Texto escrito por:

Luiz Carlos de Moraes- Formação em Gestão e Marketing. Pós-Graduando em Gerontologia pela Faculdade Paulista de Serviço Social, e diretor executivo do Método SUPERA.

Profa. Dra. Thais Bento Lima-Silva, Docente do curso de Graduação em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), Coordenadora do curso de pós-graduação em Gerontologia da Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS), pesquisadora do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e conselheira executiva da Associação Brasileira de Gerontologia (ABG) e colunista do site do Método SUPERA.

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