Dificuldade de aprendizagem: o que é, quais são os sinais e como lidar?

Publicado em: 14/11/2022 Por Supera

É bastante comum que a dificuldade de aprendizagem se revele um obstáculo na vida escolar de crianças e adolescentes. Por essa razão, esse é um motivo de preocupação para os responsáveis e instituições de ensino, que não somente devem estar atentos aos sinais de alerta, mas também precisam estar aptos a ajudá-los na superação desse problema.

Em geral, é possível percebê-los mais facilmente durante o período de escolarização, quando o aluno enfrenta desafios para acompanhar o ritmo do restante da classe ou não se mostra capaz de absorver os conhecimentos transmitidos pelos docentes e, naturalmente, reproduzi-los. Além disso, é válido pontuar que essa dificuldade pode estar diretamente associada às habilidades de interpretação, escrita, manifestação coerente de opiniões etc.

Quer entender mais a fundo o que é a dificuldade de aprendizagem, quais são os principais sinais aos quais é preciso ter atenção e, principalmente, como é possível lidar com esse problema? Continue a leitura!

dificuldade de aprendizagem

O que é a dificuldade de aprendizagem?

De forma geral, a dificuldade de aprendizagem é caracterizada por qualquer entrave encontrado no processo de ensino-aprendizagem, mas é importante destacar que vai bem além da queda no rendimento escolar. Não é incomum, por exemplo, que alguns casos envolvam crianças que passam a maior parte do dia no smartphone, em tablets ou afins, e tenham preguiça de fazer as lições de casa.

Entretanto, normalmente, o problema diz respeito, sim, a uma forma distinta de aprender, o que, em muitos casos, tem a ver com fatores cognitivos, culturais e/ou até emocionais do próprio aluno.

Mas as influências não terminam aí, pois o espaço físico de estudos, as ferramentas pedagógicas utilizadas e a metodologia de ensino aplicada podem estimular ou prejudicar a memorização e a aprendizagem.

Quais são os sinais de alerta?

Normalmente, quando os pais e/ou responsáveis observam uma queda no desempenho escolar, uma das primeiras coisas que vêm à mente são os distúrbios relacionados à aprendizagem e à memória, como dislexia, discalculia etc.

No entanto, é essencial compreender que nem todas as situações que envolvem um baixo rendimento estão relacionadas diretamente com um transtorno. A verdade é que, em boa parte dos casos, há somente um obstáculo a ser “driblado”.

O indispensável é que os responsáveis sejam presentes e participativos, acompanhando tudo o que for possível quanto a evolução dos filhos. Embora os sinais que apontam para uma dificuldade de aprendizagem variem bastante, eles comumente se estendem por diversos âmbitos da vida — em casa, nas atividades cotidianas e, claro, na escola.

A dificuldade de aprendizagem, via de regra, é mais facilmente detectada a partir dos cinco anos e, em determinados casos, pode exigir o acompanhamento de um profissional especializado. Em geral, as crianças começam a apresentar alguns sintomas bastante característicos, como inquietação, ansiedade e problemas de atenção, que podem se desenvolver em razão de conflitos familiares e/ou pessoais e motivos físicos.

Como lidar com a dificuldade de aprendizagem?

Ao notar a presença de um quadro de dificuldade de aprendizagem, o mais recomendável é que os pais, responsáveis e/ou educadores caminhem de mãos dadas no que diz respeito ao ensino dos estudantes. Afinal, aos docentes, cabe o papel de avaliar o nível de aprendizagem dos alunos e, se necessário, de notificar eventuais problemas no acompanhamento da disciplina, da mesma forma que uma queda brusca no rendimento.

Já aos pais e/ou responsáveis, cabe a responsabilidade de buscar dialogar constantemente com os filhos no intuito de notar reclamações incomuns e possíveis distrações, além de ajudar nas lições de casa e acompanhar o rendimento na escola.

É justamente por meio desse trabalho conjunto que se torna viável buscar as alternativas mais interessantes a fim de evitar que o problema gere interferências no futuro dos estudantes.

No entanto, de forma geral, é possível elencar algumas boas práticas que, em regra, funcionam bem — independentemente do que motiva a dificuldade de aprendizagem.

Incentivar o desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais

Quando o obstáculo no processo de ensino-aprendizagem parece estar ligado aos desafios do período de crescimento, é possível que os seus filhos acabam se sentindo desmotivados e tristes. Acredite: nesses momentos, eles precisam da sua compreensão e do seu apoio.

Portanto, o ideal é ser amoroso, reconhecendo o quão difícil o aprendizado pode ser — e conversando a respeito disso —, mas lembrando-o que cada um tem o seu modo e o seu tempo e o seu modo de aprender.

Além disso, se for possível, tente auxiliá-lo a desenvolver a autoconfiança, que é tão indispensável para o processo de ensino-aprendizagem. Nesse caso, uma boa aposta são as atividades feitas em grupo.

Valorizar os pontos fortes das crianças

Mesmo que não seja em razão de dificuldades de aprendizagem, as crianças, de forma geral, têm pontos fortes e fracos.

Nesse sentido, valorizar os que se destacam positivamente estimulará os pequenos a encontrarem motivações que os levem a melhorar — o que pode ser decisivo para superar o problema. Então, nesse processo, jamais deixe de elogiar os progressos e os acertos dos seus filhos.

Buscar o auxílio de profissionais especializados

Via de regra, a dificuldade de aprendizagem — especialmente quando impacta negativa e significativamente o dia a dia das crianças — pode ser trabalhada com a ajuda de um psicopedagogo. Esse tipo de profissional geralmente faz uma análise psicopedagógica do perfil do jovem que enfrenta obstáculos para aprender. A análise é realizada por meio de testes e de consultas, nas quais o pequeno paciente deve ser estimulado a expressar as próprias frustrações.

Nesse sentido, quando o problema se revela inteiramente relacionado ao processo de aquisição de conhecimentos, o psicopedagogo normalmente inicia um tratamento que, ao longo tempo, reconstrói a autoestima e a autoconfiança.

No entanto, paralelamente a isso, é possível buscar auxílio em outras alternativas que têm a proposta de treinar o cérebro. Um bom exemplo é o Curso de Ginástica para o Cérebro do SUPERA; algo verdadeiramente transformador para a vida, voltado a todas as idades e com o objetivo de melhorar a performance e desenvolver habilidades cogntivas e socioemocionais. Além disso, as aulas são extremamente divertidas e, com certeza, diferentes de tudo que você já viu.

Percebeu como a dificuldade de aprendizagem — embora possa ser ocasionada por razões diversas e exija atenção para que não se estenda à vida adulta — pode ser superada? Por meio de algumas dicas práticas e, em casos mais complexos, com o auxílio de um profissional, esse quadro pode ser revertido. Para todos, porém, a experiência SUPERA pode fazer toda a diferença.

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