Estudos mostram como a Covid-19 impacta o cérebro
A pandemia de Covid-19 trouxe consequências ao mundo todo, em diversos setores – na saúde, economia, no consumo, nas relações sociais e por aí vai. Sabemos que, de uma forma ou de outra, não sairemos ilesos dos diversos impactos trazidos pelo vírus – nem nosso cérebro.
Além disso, cientistas em todo o mundo trabalham incansavelmente para encontrar uma cura e entender os principais efeitos do vírus em nosso organismo. Pesquisas recentes mostram que o coronavírus pode trazer consequências significativas no funcionamento do nosso cérebro.
Tudo começou com pacientes internados no Hospital Universitário de Estrasburgo, na França em março desse ano. O que chamou a atenção foi que os problemas respiratórios não eram a principal preocupação; os pacientes apresentavam agitação e problemas neurológicos, como confusão mental e delírios.
A partir disso, foi realizado um estudo – publicado no periódico News England Journal of Medicine – revelando que a incidência de sintomas neurológicos em pacientes com Covid-19 pode variar entre dificuldades cognitivas ou encefalopatia – danos no cérebro.
Esses sinais já eram notados em pessoas infectadas desde o início da pandemia em Wuhan, na China, onde tudo começou.
De lá para cá, mais de 300 estudos em todo o mundo indicam a prevalência de anormalidades neurológicas em pacientes infectados pelo vírus, com sintomas que variam entre dores de cabeça, perda do olfato, sensações de formigamento até sinais mais graves, como convulsões, derrames e etc. A estimativa, segundo dados fornecidos pela BBC, é de que cerca de 50% dos pacientes infectados em todo o mundo apresentaram sintomas neurológicos e impactos significativos no cérebro, que podem se estender por toda a vida.
A situação se agrava quando lembramos de que milhares de pessoas são assintomáticas ou não realizaram o teste para a doença; mas podem vir a apresentar os sintomas neurológicos no futuro.
Outro dado relevante é o aumento de doenças e sintomas relacionados à saúde mental, como depressão e ansiedade, que podem desencadear uma série de graves problemas de saúde em pacientes de todas as idades.
Em Baltimore, nos Estados Unidos, está sendo preparado um estudo prolongado com pacientes que tiveram alta. Serão realizados exames cerebrais e testes cognitivos, para avaliar a situação das funções cerebrais, como memória, por exemplo.
Mas como cuidar do cérebro?
Hoje sabemos exatamente como fazer para nos proteger desse vírus: respeitar o isolamento e distanciamento social, redobrar os cuidados de higiene, usar máscara, evitar aglomerações e etc. Mas e para proteger o nosso cérebro no dia a dia, o que é preciso fazer?
Hoje em dia, comprovações científicas mostram que a prática de exercícios cognitivos traz impactos significativos no fortalecimento da estrutura do cérebro. A neurociência explica: isso acontece devido à neuroplasticidade cerebral; capacidade do cérebro de se modificar e se reorganizar de acordo com mudanças e estímulos externos.
“A ginástica para o cérebro ativa as conexões entre os neurônios, que nós chamamos de sinapses. Assim, conquistamos uma rede de neurônios mais forte e robusta, fazendo com que as habilidades sejam desenvolvidas. A prática aumenta ainda a reserva cognitiva, ou seja, a resistência da mente às lesões no cérebro”, conta Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA.
No Brasil, o Método SUPERA é a primeira rede de escolas especializada em estímulo cognitivo, que trabalha com uma metodologia baseada em novidade, variedade e desafio crescente, pilares para resultados efetivos.
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Além de contribuir para a reserva cognitiva, quando tiramos o cérebro da zona de conforto, desenvolvemos as habilidades cognitivas e socioemocionais, como memória, atenção, raciocínio lógico, atenção, criatividade e autoestima.
Dentro das salas de aulas do SUPERA, os alunos o cérebro a partir de ferramentas lúdicas, como o ábaco, jogos educativos, apostilas de raciocínio lógico, dinâmicas em grupo e uma plataforma online com exercícios cognitivos – tudo para treinar e trabalhar o cérebro, deixando-o com uma alta performance!
O cérebro é um dos órgãos mais importantes e vitais para a sobrevivência. Sem ele, não teríamos a capacidade de raciocinar, tomar decisões, aprender coisas novas e ter sentimentos. Além disso, o funcionamento do corpo em geral também depende do bom funcionamento do nosso cérebro.
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Tatiana Olivetto – Assessoria de Imprensa e Comunicação Método SUPERA
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