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Educação Maker: é fazendo que se aprende

Entenda a tendência educacional que valoriza a experimentação e a prática

Nada melhor para aprender do que… experimentar! Cada vez mais próximo da sociedade e do mercado de trabalho, o conceito de “Educação Maker” tem se mostrado como uma resposta positiva para os anseios das novas gerações e é uma tendência de aprendizado em vários países pelo mundo.

Mais do que colocar “a mão na massa”, a cultura Maker incentiva o indivíduo a ser mais criativo e protagonista, uma das maiores exigências do mercado de trabalho. “Já sabemos que o adulto criativo é quase sempre o aluno questionador, mas ainda precisamos internalizar a cultura de valorização desse indivíduo na escola.

Como valorizar o lado inquieto e questionador da criança e do jovem? Como ensiná-lo a fazer as perguntas certas?”, explicou Livia Ciacci, neurocientista do Método SUPERA Ginástica para o Cérebro.

O que é Maker?

De forma simples, o movimento ou “Educação Maker” aponta para um processo de aprendizagem mais autôno mo, explorador e autoral, em que as pessoas se engajam em aprender fazen do e experimentando, errando e acertan do, observando tutoriais, processos, métodos e instrumentos diversos.

Ao considerar esse conceito, as aprendizagens são diversificadas e voltadas às habilidades cognitivas complexas, aplicáveis a todas as áreas da vida, além do potencial criativo ser continuamente explorado, ao invés de ser restrito ao que as disciplinas curriculares permitem. Outro diferencial é o trabalho com dinâmicas, jogos e atividades colaborativas, em contraponto com as divisões de tarefas, comuns aos trabalhos em grupo.

Como criar ambiente Maker?

Existem muitas formas de criar ambientes Maker: pode ser uma sala com jogos e paredes para escrever ou uma sala de maquetes… tudo que leva o aluno a pensar sobre o processo está incluído na cultura Maker, o estimula a pensar fora da caixa e buscar soluções criativas.

O SUPERA é Maker!

A ginástica para o cérebro coloca o aluno como protagonista do seu processo. No Método SUPERA, a cultura maker trabalha habilidades que só aprendemos fazen do: a autonomia, as relações interpessoais, a empatia, o engajamento, a confiança e a criatividade. “O SUPERA é Maker porque ensina o aluno a aprender e ‘destrava’ processos que são barreiras para assimilação de informação, assistimos esse proces so principalmente com as nossas crianças”, concluiu a especialista.

Adriano José Cavalcante Sá, de 13 anos é aluno do SUPERA Manaus Dom Pedro (AM) e começou a fazer o curso para melhorar a edade “Conquistei resultados positivos não apenas quanto a isso, mas também mais concentração, autoestima e agilidade”, conta..

Saiba mais e confira dicas: bit.ly/maker-saiba-mais