Duas gerações unidas pelo desafio

Publicado em: 17/11/2008 | Última modificação em 26/02/2014 Por Supera

De olhos atentos e mãos ágeis, avó e neto fazem contas rapidamente no ábaco. Faz apenas dois meses que Margit Olsen, 73 anos, e seu neto Lauro Emílio Grubba Olsen, 15, aprenderam a manusear o milenar instrumento nas aulas.

“Sempre me interessei pelas práticas que resultam na rapidez do pensamento”, conta Margit, que não demorou para decidir a se matricular, quando viu que existia o Método Supera em Joinville. “A ginástica não deve se resumir ao corpo físico. Devemos exercitar também a mente, para ter mais qualidade de vida”. De quebra, carregou o neto para as aulas.

Margit e Lauro têm 58 anos de diferença entre eles. Ela nasceu na época da ciranda-cirandinha e das bonecas de pano. Ele cresceu em meio a video games e outros jogos eletrônicos. Mas quando se juntam para jogar shou dou qi, jogo chinês de tabuleiro que simula uma batalha de animais, eles transformam-se em jogadores iguais, em uma verdadeira luta de neurônios. Além de estimular a memória e o rápido pensamento por meio da competitividade, avó e neto têm o privilégio de se divertir juntos.

“Ao longo da minha vida, pude verificar o quanto é importante o exercício físico, espiritual e mental. Procuro valorizar o desenvolvimento pessoal, a concentração tanto para o raciocínio lógico quanto para a memorização. É importante para todos, sem limite de idade”, reflete Margit.

2008Supera e você na Disney

Lauro também reconhece os benefícios do método. “Para mim, está sendo bom, porque minhas notas não estão muito boas na escola”, conta. Estudando no 1º ano do ensino médio, ele deseja exercitar desde já o poder de concentração e estudos, visando a uma boa nota no vestibular.

MAIS ATIVIDADES
Conheça algumas ferramentas e jogos que têm a capacidade de aumentar o potencial do seu cérebro
Ábaco
É uma forma de efetuar cálculos matemáticos sem usar qualquer meio físico ou externo, utilizando-se apenas a mente. Tem um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Depois de alguns meses de treinamento, os estudantes terão desenvolvido habilidades incríveis de cálculo mental.
Tangram
Também conhecido como quebra- cabeça chinês, o tangram é composto por sete peças: cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo. A regra da brincadeira é formar as mais diferentes figuras usando todas as peças, sem sobrepô-las. Assim, é possível formar mais de 1,5 mil imagens. O jogo é capaz de estimular a criatividade e a concentração, além de ser divertido.
Torre de Hanói
O jogo consiste em passar todos os discos de um pino para outro qualquer, usando um dos pinos como auxiliar, de maneira que um disco maior nunca fique em cima de outro menor. A Torre de Hanói tem sido tradicionalmente considerada como um procedimento para avaliação da capacidade de memória de trabalho e de planejamento e solução de problemas.
Jogo-da-onça
O jogo era popular entre os indígenas brasileiros. Foi feito para ser jogado por duas pessoas. Uma delas atua como onça, com o objetivo de capturar as peças do adversário, que são catorze cachorros. O jogador que atua com os cachorros deve encurralar a onça. Se deixá-la sem possibilidade de movimentação, ganha. Porém, se a onça capturar cinco cachorros, é ela que vence o jogo.
Ioiô chinês
Também conhecido como telecoteco, tchacatchaca e escada-de-Jacó, este brinquedo impressiona a todos à primeira vista. São seis tiras de madeira ligados por fitas de cetim. Como por mágica, as tiras trocam de lugar como se fossem soltas umas das outras. É possível criar vários formatos, como uma borboleta (foto), beija-flor e até uma cobra. Segundo Jorge Hoffmann, não se sabe muita coisa sobre a origem do instrumento, apenas que ele veio da China. “Vi o ioiô chinês pela primeira vez há 18 anos. Uma amiga trouxe da Alemanha. Achei aquilo de uma engenhosidade maravilhosa”, conta ele. Na época, o pesquisador ficou o dia inteiro analisando o objeto, até conseguir construir um.

Fonte: A Notícia (Joinville – SC)

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