O estudo à distância tornou-se uma realidade na vida de milhares de estudantes. Porém, mesmo com seus benefícios, estudar em casa exige mais foco e concentração, uma vez que existem mais fatores de distração e isso afeta diretamente os rendimentos. A boa notícia é que essas habilidades podem ser desenvolvidas.
Essa possibilidade se faz concreta por meio da prática de exercícios cognitivos, ou seja, desafios que trazem novidade e variedade com grau de dificuldade crescente.
“Nosso cérebro é um órgão muito plástico, ou seja, modificável. Nós sempre usamos todo o potencial cerebral, mas é possível ampliar seus recursos se desenvolvermos mais conexões neurais e torná-las mais acessíveis. Quanto mais desenvolvermos novos circuitos, mais recursos teremos para resolver novos desafios. Para o desenvolvimento destes novos circuitos, a prática do que chamamos de ginástica para o cérebro é muito efetiva”, diz Solange Jacob, Diretora Acadêmica do Método SUPERA, maior rede de escolas de ginástica para o cérebro da América Latina.
As atividades de ginástica para o cérebro têm a proposta de tirar o aluno do piloto automático – seja com neuróbicas (como escrever com a mão não dominante, por exemplo), jogos, exercícios cognitivos ou o ábaco, instrumento milenar utilizado para cálculos.
Com sua prática, é possível desenvolver habilidades como memória, raciocínio, criatividade, entre outras além de foco e concentração.
Mas afinal, o que é concentração e foco?
Segundo a especialista, quando falamos em concentração, nos referimos à capacidade de manter-se atento por período contínuo.
Já o foco é a atenção seletiva, quando outros processos cognitivos são concentrados em um determinado ponto.
“É o que nos permite manter o foco num determinado assunto, na leitura do texto em uma apostila, assistir a uma aula focados por uma quantidade de tempo maior e também, a qualidade deste foco. Treinar a atenção concentrada é importante para resistir à fadiga e a condições de distração, ou seja, evitar os estímulos que nos distraem”, diz Solange Jacob.
Por essas e outras que Analice, mãe do aluno Vítor, de 7 anos, procurou as aulas de ginástica para o cérebro do Método SUPERA. Seu filho apresentava dificuldades em concentração e conseguiu melhorar o seu desempenho a partir das atividades propostas pelo curso. “Após seis meses de curso, noto que meu filho está superando os desafios que tinha com a concentração. Ele tem mais atenção, capricho para executar as tarefas escolares e, inclusive, consegue concluir as propostas das atividades oferecidas na aula”, diz Analice.
Treine em casa!
O foco e a concentração são habilidades que podem ser exercitadas mesmo em casa. Confira as dicas de Solange Jacob para treiná-las e melhorar a performance com o Ensino à Distância (EAD):
- Faça cálculos no ábaco – ele é uma das ferramentas utilizadas dentro do curso de ginástica para o cérebro
- Organize o ambiente – porque o sistema nervoso tende a se espelhar no ambiente externo, então mantenha-se organizado
- Faça pausas – para a neurociência, o cérebro consegue se manter concentrado em uma determinada tarefa no período máximo de 50 a 60 minutos. A dica é trabalhar durante esse tempo e depois fazer uma pequena pausa de 10 minutos.
- Bloqueie os estímulos – feche a caixa de e-mails, desligue o celular e fique off-line nas redes sociais por um determinado tempo. Além de conseguir terminar suas atividades, será possível observar o que está tirando sua atenção.
- Treine o cérebro para se concentrar em uma coisa de cada vez – Na ginástica cerebral, o cérebro aprende a raciocinar com mais agilidade. Com isso, o aluno torna-se mais focado e mais produtivo.
Sobre o Método SUPERA
No Brasil, estas atividades e exercícios são oferecidos pela rede de escolas do Método SUPERA, que hoje conta com mais de 450 unidades em todo o Brasil.
Em sala de aula, alunos de todas as idades exercitam o cérebro com ferramentas como o ábaco, jogos online e de tabuleiro, neuróbicas, dinâmicas em grupo e apostilas com exercícios cognitivos exclusivos.
“O Método SUPERA foi desenvolvido, no início, justamente para ajudar pessoas com dificuldades de concentração. Os alunos fazem ginástica cerebral semanalmente, durante duas horas, desenvolvendo as capacidades do cérebro como atenção, concentração e raciocínio lógico. Com a ginástica cerebral, o aluno passa a ter mais interesse pelas aulas e mais facilidade de aprender. Com apenas algumas mudanças de hábito você pode aprender a se concentrar em praticamente qualquer situação”, diz Solange Jacob.
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Tatiana Olivetto – Assessoria de Imprensa e Comunicação Método SUPERA