Como a depressão afeta o cérebro na terceira idade

Publicado em: 04/11/2015 | Última modificação em 04/05/2017 Por Assessoria de Imprensa SUPERA

Como a depressão afeta o cérebro na terceira idade - SUPERA - Ginástica para o CérebroDe acordo com estudos internacionais, 15% dos idosos necessitam de atendimento em saúde mental e, desta população, 2% apresentam quadro de depressão. Em muitos casos, eles não são diagnosticados. Familiares e cuidadores tendem a considerar os sintomas como características naturais ao envelhecimento.

O psiquiatra Fernando Fernandes, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), afirma que a depressão e a tristeza são sentimentos distintos.

“Depressão é muito mais que tristeza. Na depressão, por exemplo, a pessoa pode apresentar dificuldades de concentração, dificuldade na memória recente, velocidade de raciocínio diminuída, ou seja, sintomas cognitivos. Se uma pessoa está sofrendo de tristeza, desprazer na vida, ansiedade, irritação e mais outros sintomas que afetam outras esferas do funcionamento da pessoa, ela pode estar em depressão e precisa procurar ajuda especializada”, afirma.

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Pesquisa brasileira sobre a depressão

O instituto de pesquisa brasileiro Datafolha publicou uma pesquisa em 2014, realizada com 430 pessoas. O estudo apontou que a depressão é uma condição familiar. Entre os participantes, quem recebeu diagnóstico médico de depressão consome ou já consumiu alguma das 21 marcas de medicamentos para depressão.

Mais da metade (57%) dos entrevistados que têm a doença tem outros membros da família com depressão.

Quais são os sintomas da depressão?

A depressão afeta os pensamentos, as emoções, os comportamentos e a saúde física em geral. Aqui estão alguns dos sintomas mais recorrentes:

  • Tristeza e culpa;
  • Explosões de raiva;
  • Perda de interesse em amigos, família e atividades favoritas;
  • Dificuldade de concentração e memória;
  • Dificuldade para tomar decisões;
  • Pensamentos de auto-agressão;
  • Ilusões e/ou alucinações;
  • Faltas no trabalho, escola ou outros compromissos;
  • Cansaço ou falta de energia;
  • Alterações no apetite e no sono;
  • Perda ou ganho de peso.

Contudo, se você apresenta algum destes sintomas, não significa necessariamente que está com depressão. Com a ajuda de um profissional de saúde, você pode ter um diagnóstico mais exato e ser direcionado ao tratamento ideal.

O outro lado da vida

O diagnóstico da doença é fundamental e deve ser feito o quanto antes. Os tratamentos ajudam a pessoa a desenvolver capacidade de amar a si mesmo, interagir com outras pessoas, trabalhar e sentir prazer na vida.

A atividade em geral, seja física ou mental, como o caso da ginástica cerebral, são variáveis de grande relevância para a qualidade de vida na terceira idade, inclusive para que tem sintomas de depressão.

Tanto as atividades físicas quanto as mentais propiciam o alívio do estresse devido ao aumento da taxa da endorfina, um hormônio que age no sistema nervoso, reduzindo o impacto estressor do ambiente. Com isso, é possível prevenir ou reduzir transtornos depressivos, como é comprovado por vários estudos.

No SUPERA, o curso de ginástica cerebral do SUPERA pode ser feito por todas as idades, mas o público mais fiel é a terceira idade. Os benefícios são visíveis.

A ginástica cerebral estimula o cérebro possibilitando a criação de uma reserva cognitiva que poderá postergar o aparecimento de demências. O curso tem benefícios em curto prazo (desenvolvimento de habilidades) e longo prazo (maiores reservas cognitivas).

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