Ex– aluna SUPERA, Zeni Ramos é aprovada no The Voice +
A primeira edição do The Voice +, voltado para o público 60+, foi ao ar no último domingo (17) na TV Globo esbanjando talentos de todo o Brasil e com a presença para lá de especial da ex – aluna SUPERA unidade Salvador - Garibaldi, Zeni Ramos, de Salvador (BA).
Cantando a música Babalu a cantora de 67 anos encantou a cantora e conterrânea Claudia Leite, primeira a virar a cadeira para a artista, conquistando por fim todos os jurados. Em entrevista ao site do SUPERA a cantora contou um pouco da emoção de...se apresentar para todo o Brasil, confira:
Como foi para a senhora ser selecionada para o The Voice +?
Zeni Ramos – Na verdade, eu não comecei esse processo. Meu sobrinho viu e passou para a minha filha, e ela começou a checar como funcionava tudo. Conversou com meu esposo e meu filho. Eles foram selecionando o material e foram enviando. Até aí eu não sabia de nada. Eles só me disseram quando eu precisava entrar no processo. Eu tomei um susto. Eu tive que entrar quando precisei gravar um vídeo ao vivo, sem nenhum instrumento, ao vivo, só a voz. Eu me organizei aqui na sala, mas ainda estava um pouco resistente porque achava que eu não tinha nenhuma chance. Disse à minha filha que não queria, ela me disse que não tinha mais jeito. Estava inscrita e tinha que gravar. Sentei-me e gravei. Fiz da melhor forma que pude fazer e ela enviou. Minha filha continuou mantendo o contato. Foi etapa por etapa. Começaram a pedir outras coisas, por exemplo, para gravar outra música, outras, depois com uma base que eu tivesse em casa, sem muito recurso mesmo. Comecei a gravar algumas músicas que eu tinha feito no último show. Fui colocando as bases e mandando. Só bem adiante que eu fui me conscientizar que eu realmente estava no programa.
Já tinha imaginado participar de um programa deste porte?
Zeni Ramos - Nunca poderia imaginar. Ainda jovem, mesmo cantando em vários eventos, de portes mais variados, empresas, cerimônias de casamento, formaturas de medicina, engenharia, cheguei a cantar para 30 mil pessoas. Mas até aí eu achava mais ou menos normal. Mas estar no palco do The Voice+ na TV Globo, nunca me imaginei.
Qual é a importância do canto na sua vida?
Zeni Ramos - O canto é tudo na minha vida, ontem, hoje e sempre. Eu canto desde muito novinha, desde os 7 anos de idade. Eu nunca puder migrar para a carreira do canto popular, mas fui ser cantora de igreja porque minha mãe assim o quis. Feliz da vida, sempre onde tinha a oportunidade de abrir meu bocão em cima de qualquer lugar mais alto eu fazia, até em árvores. Mas pelo desejo de minha mãe, que também era cantora de igreja, eu cantava ali. Ela tinha muito medo de que eu ingressasse na carreira artística. A cantora naquela época não era bem vista, eu não sabia o que isso significava, só vim saber muitos anos depois. Mas eu não questionei. Aceitei. A primeira vez que eu cantei fora da igreja, profissionalmente, eu já estava com 35 anos, em 1991, quando eu fiz o meu primeiro show solo. A pedido de dois amigos que me acompanhavam muito nos eventos religiosos, queriam me ver cantando música popular. Fui para o teatro da Casa do Comércio e ali fiz meu primeiro show. Aproveitei o gancho do concurso Troféu Caymmi, aproveitei e inscrevi o show nesse projeto para ter mais coragem. Nessa ocasião, minha mãe adoeceu. Ficou tão emocionada, que não foi. A banda foi indicada como melhor banda de apoio, mas não levamos o prêmio. Já foi um estímulo, pois nos apresentamos na concha acústica do Teatro Castro Alves. Em termos de visibilidade, foi muito bom.
Quais são seus planos após o programa?
Zeni Ramos - Eu não sei, realmente não faço a menor ideia. Falei com meus amigos que estou indo até quando Deus me permitir. Não sei para onde vou ou o que vou fazer depois. Meus filhos e meu marido acham que vou fazer muito show, mas eu não saberia dizer. Estou gostando do momento, que está sendo extremamente prazeroso. Depois, Deus é quem sabe.
Como está o assédio na região?
Zeni Ramos - Ah, incrivelmente fascinante! Eu não imaginei que tivesse a repercussão que teve. Eu moro no município de Lauro de Freitas, não conheço muitas pessoas. Não conheço muitas pessoas além dos amigos da Igreja. Todos que conheço são de Salvador, então eu me sinto representando a cidade de Salvador que é onde eu nasci. E lá está um burburinho tremendo. As pessoas se reunindo em família e passando para outras pessoas e repercutindo esse momento de maneira que não imaginava. Número de seguidores que cresceu, de compartilhamentos, número de mensagens que chega... Todo mundo me ajudando a responder, dar o feedback a todo mundo. Elegi um grupo que está me ajudando para não ficar ninguém sem resposta. Como vai ser depois? Não tenho a menor ideia. O bom é o agora.
Como seus amigos e familiares reagiram a sua participação?
Zeni Ramos - Na verdade, minha filha que fez tudo e minha irmã. Tem me ligado pessoas da família que há muito tempo eu não falava. Pessoas, colegas, enfermeiras, amigos de infância, todo mundo tem me ligado, desejado boa sorte, fazendo corrente positiva.
Qual é a importância do canto para se manter ativa na terceira idade?
Zeni Ramos – Cantar para mim é um dom. Primeiro, eu agradeço a Deus por esse dom, que eu recebi gratuitamente, e que consegui passar para tanta gente. Pensar que eu cantei para inúmeras noivas, eu me emociono. Quando eu comecei a cantar nos casamentos, eu me escondia porque eu chorava muito. Foram muitos, milhares de casamentos. Desde os 17 anos, quando eu fiz o primeiro casamento, na cidade de Aracajú. Eu acho que o canto traz benefícios para o corpo, alma, mente, espírito.
Como a senhora se sente cantando?
Zeni Ramos - Quando eu estou cantando eu sinto como se meu corpo saísse um pouco do chão, eu me sinto anestesiada. Eu me sinto tão feliz, tão feliz que realmente sinto que estou flutuando. Sinto cócegas nas mãos. É um prazer tão grande que eu não quero sair. O bom de tudo é você saber que é feliz fazendo isso e está fazendo as pessoas felizes. É divino.
" Me encantei com tudo e com todos. Sempre me preocupei com o meu envelhecimento saudável e em ter uma uma mente ativa, no SUPERA encontrei isto. A pandemia veio, encolhemos em casa, mas isto não mudou nada. Na verdade, continuamos com nossas aulas on-line, com todo respeito e com toda dedicação de sempre por parte da professora Lorrany e interesse também da nossa parte. Me sinto feliz lá. Na verdade, já melhorei a minha atenção, meu raciocínio, minha memória e o meu espírito criativo está bastante aguçado. Como se não bastasse, a direção do SUPERA disponibilizou jogos...cognitivos que nos foram entregues em casa, para que continuássemos o nosso treinamento.”
Maria Inez de Paiva Peixoto, aluna SUPERA BH - Buritis (MG)
" Nesse momento, se faz necessário "buscar" construir dinâmicas, que nos ajudem a descobrir potenciais até então adormecidos, concluindo que: 1 - Eu quero. 2 - Eu posso 3 - Eu sou . E hoje, consegui transpor barreiras que talvez, em função da minha timidez, bloquearam decisões importantes em minha vida. A mim, resta agradecer e reconhecer todo o apoio que recebi, contribuindo para meu crescimento pessoal! Obrigada!"
Sara Maria Beserra, 76 anos - aluna do SUPERA Jaboatão dos Gurarapes - Piedade (PE)
O SUPERA me ajuda na resolução de problemas diários
"Olá! Sou José Antonio, mais conhecido como Prof⁰ Zezinho, aluno do SUPERA/PIEDADE. Quero explicar e justificar a minha enorme satisfação pelo curso, diretoria, educadoras e grupo administrativo. Aos 70 anos, o SUPERA está me fazendo voltar a ser criança... e além disso, tenho estimulado minha memória, raciocínio e também conhecido pessoas sensacionais. Por essa razão, recomendo a todos os meus amigos."
José Antonio - 70 anos, aluno do SUPERA Jaboatão dos Guararapes - Piedade (PE)
O SUPERA desenvolveu meu cérebro como um todo
"Em 7 meses fazendo SUPERA, concluí que o meu cérebro desenvolveu mais o hemisfério direito, pois aprendi a ter mais percepção das coisas subjetivas e intuitivas. O meu hemisfério esquerdo, racional, matemático e lógico, era mais predominante em mim e eu não percebia."
Carlos Gurgel - 73 anos, aluno do SUPERA Jaboatão dos Guararapes - Piedade (PE)
O SUPERA entrou em minha vida no momento que precisava
"SUPERA entrou em minha vida no momento exato. Ele me foi apresentado por uma amiga, que falou maravilhas a respeito. Logo telefonei. Quando menos esperei, estava já matriculando a mim e o meu neto e com todos os materiais em mãos. Na apresentação, senti que precisava de mais exercícios para minha mente. Estou muito satisfeita e a cada dia, adorando. Agradeço a todos do SUPERA de coração."
Cândida Acioli - 71 anos, aluna do SUPERA Jaboatão dos Guararapes - Piedade (PE)
"O SUPERA com certeza está sendo de grande importância na minha vida. Graças a ele aprendi a me amar e a me conhecer mais. Jamais veria tanto potencial em mim, se não tivesse sido incentivado dessa maneira! O SUPERA também tem ótimos instrutores. Estão sempre me incentivando a prosseguir apesar de tudo, e eu só tenho a agradecer😍😍😍"
Alberto Assis – 15 anos, aluno do SUPERA Jaboatão dos Guararapes - Piedade (PE)
O SUPERA me ajudou com a depressão
"Há alguns anos passei por uma depressão em que fiquei com baixa autoestima, passei por momentos difíceis na minha vida. Ficava triste, sem vontade de sair, não tinha motivação alguma. Hoje sou outra pessoa. Depois que comecei a frequentar as aulas do SUPERA Pirituba, tudo passou a melhorar. Agradeço à Deus, aos meus familiares e todos os colaboradores do SUPERA Pirituba. Sem ajuda deles, nada disso seria possível viver hoje".
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