O aprender, o saber e o conhecer

Publicado em: 18/04/2011 | Última modificação em 26/02/2014 Por Supera

*Dr Válter Strafacci Júnior

Tudo aquilo construído pelo Homem ao longo dos tempos, pode ser atribuído à sua capacidade de “inferir e concatenar” a respeito das condições de contorno do que “observa e percebe”, a qual lhe é intrínseca e o difere dos animais irracionais.

Produto de neurônios altamente especializados, nossos cérebros possuem competências para receber, tratar, organizar e armazenar toda e qualquer “atividade que o relacione com o meio ambiente no qual esteja inserido”, manipulando com extrema habilidade as “imprecisões e incertezas” de suas respostas diante das contingências, de toda ordem, impostas pelos Contextos nos quais transita.

A faculdade de armazenar ordenadamente lhe propicia estruturar um Banco de Dados repleto de suas experimentações do cotidiano, podendo administrar três atribuições: reusabilidade, repetibilidade e recursividade.

2011Supera e você na Disney

Situações similares ajustam-nos segundo padrões de cognição referencial instalados na conectividade neuronial. Com qual qualidade e aplicabilidade?

Nessa resposta, caracterizam-se”o aprender, o saber e o conhecer”.

Aprender relaciona-se com as habilidades para repetir “conteúdos programáticos”, validando-os por meio de avaliações, ou seja, “aprendi, repito, mas não sei”. Sistema atual de ensino..

Saber relaciona-se com as razões e os por quês de um aprendizado”, ou seja, “sustentação teórica e filosófica que propicie o entendimento para a reusabilidade”.

Conhecer relaciona-se com as diversas possibilidades de inter-relacionamento dos “saber”, conferindo a esses cérebros, um livre trânsito pelas especificidades das intersecções de diferentes Domínios de Conhecimento.

Bastaria então, treinar as conectividades neuroniais despertando-lhes as habilidades essenciais por meio de exercícios cerebrais associados a conteúdos programáticos compatíveis com as “habilidades mentais da cognição”?

Seria necessário, porém não suficiente, visto que treinar neurônios para a cognição ampla dessa diferenciação requererá um Modelo Pedagógico Especializado, que agregue o conteúdo ao cotidiano do aprendiz, que é perceptivo, impreciso e incerto.

Em síntese: “O que e como transmitir para uma construção mental sadia e produtiva para contextos pelos quais transitar”.


*Dr. Válter Strafacci Júnior:

Engenheiro Civil, Mestre em Ciência, Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA, na Área de Gestão de Ciência e Tecnologia. Doutor em Ciência, Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA , na Área de Informática.

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