Aluno do Supera Araguaína é aceito na Mensa aos 9 anos

Alexandre Milhomem Caponi Aki, de apenas 9 anos, foi aceito pela Mensa, organização internacional de alto QI. Morador de Araguaína (TO), Alexandre possui um QI de 142 e chama atenção por seu raciocínio rápido e pelo perfeccionismo – características comuns à condição da superdotação.
Essa é uma condição do neurodesenvolvimento que se caracteriza por um aprendizado acelerado, uma curiosidade acima da média e pela vontade de aprender. Além disso, pessoas com altas habilidades/superdotação também apresentam intensidade emocional, perfeccionismo, alta empatia, senso de justiça bem aflorado, comportamento questionador, alto nível de energia (física ou intelectual).
De acordo com especialistas, esse ritmo mais acelerado acaba provocando um gap entre a idade cronológica e as capacidades de cognição e abstração, maturidade emocional e funções executivas, o que é chamado de assincronias, que levam a descompassos no desenvolvimento, como conta a farmacêutica e bioquímica Juliana Milhomem Bron Aki, mãe de Alexandre. “Ele lê e escreve desde os 3 anos de idade, é autodidata e hiperfocado nos assuntos que interessam”, explica.
Alexandre é parte de um grupo de 44.171 estudantes brasileiros registrados pelo Censo Escolar 2024 como superdotados. Essas crianças e adolescentes são público-alvo da educação especial e têm seus direitos garantidos por lei. De acordo com a pedagoga, especialista em neuroaprendizagem, Patrícia Lessa, esse é um público que requer um olhar individualizado para as suas necessidades educacionais. “Eles precisam de desafio, aprofundamento e variedade de estímulos, além disso, costumam apresentar déficits em habilidades socioemocionais como falta de paciência com a lentidão dos colegas, baixa tolerância ao erro e rigidez cognitiva, portanto, é preciso estar preparado para atender essas demandas”, explica a neuropsicopedagoga, Patrícia Lessa.
Desafios da superdotação no Brasil
Essas crianças e suas famílias encontram sérias dificuldades de acessar o ensino especializado, pois, as escolas não estão preparadas para lidar com as demandas do superdotado.
É preciso a elaboração de um PEI (Plano Educacional Individualizado), que deve ser elaborado em parceria com a família, escola e demais profissionais que acompanham a criança/adolescente, mas as escolas, em sua maioria, não estão preparadas para receber. Tudo isso é direito garantido pela legislação brasileira (Art.59 da LDB e Art.208 da Constituição Federal), mas nem sempre é conquistado facilmente. “Gostaria que nossos governantes, tivessem uma atenção melhor à questão da superdotação, porque eles também entram no grupo de neurodivergentes e precisam ter seus direitos garantidos”, pede Juliana.
Treino para o cérebro é alternativa educacional para crianças com altas habilidades
Enquanto os direitos de Alexandre não são garantidos como deve ser, Juliana recorreu a uma estratégia adicional para garantir que Alexandre se mantenha sempre desafiado e com o cérebro ativo: a estimulação cognitiva do método Supera.
“Achei a proposta interessante para desenvolver o raciocínio lógico. Ele adora as atividades, em especial o ábaco – inclusive, foi segundo lugar na Olimpíada na categoria dele” – disse.
A metodologia atua com propostas fundamentadas em novidade, variedade e grau de desafio crescente. “Buscamos atingir desenvolvimento máximo de cada aluno, analisando o desempenho de forma individualizada, considerando a sua produção anterior, o grau de desafio oferecido e a potencialidade do indivíduo”, explica Tereza Postigo, diretora da unidade do Supera em Araguaína.
Para Juliana, o método foi “a chave para destravar o talento que estava escondido”, afirma.
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