Quem pode fazer ginástica cerebral?
Quem tem distúrbios cognitivos e doenças neurodegenerativas como déficit de atenção e Alzheimer pode fazer ginástica cerebral? Esta prática tem utilidade para pessoas que não apresentam nenhum tipo de dificuldade de aprendizado ou de memória?
Estas são algumas das dúvidas mais frequentes das pessoas que ouvem falar da ginástica cerebral pela primeira vez.
Criada na década de 70 pelo americano Dr. Paul Dennison na Califórnia, educador e pioneiro da pesquisa cerebral aplicada, ela tem seu fundamento voltado para a aprendizagem. Com o avanço dos estudos ligados à neurociência e ao desenvolvimento cognitivo, os métodos se aperfeiçoaram.
No Brasil, o engenheiro Antônio Carlos Guarini Perpétuo criou um método exclusivo de ginástica cerebral, chamado SUPERA, com a mesma ideia de ajudar as pessoas a melhorarem seu desempenho nos estudos. Hoje, este método traz benefícios em diversas áreas para seus alunos, como carreira, comunicação e liderança, pois promovem também o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.
Esta ginástica cerebral é uma atividade como ginástica para o corpo, ou seja, ela pode ser praticada por todas as pessoas, a partir de seis anos de idade (início da alfabetização). Para aprender a usar o ábaco, a principal ferramenta pedagógica da metodologia SUPERA, o aluno precisa saber reconhecer quantidades.
O que é o Método SUPERA de ginástica cerebral?
O Método SUPERA de ginástica cerebral trabalha com seis ferramentas. Além do ábaco, utiliza jogos de tabuleiro (individuais e coletivos), jogos online desenvolvidos por neurocientistas europeus do Scientific Brain Training (FRA), apostilas de exercícios cognitivos com foco em lógica, dinâmicas de grupo, vídeos e neuróbicas (atividades aeróbicas para neurônios que tiram o cérebro da zona de conforto).
Para fazer uso destas ferramentas, o aluno precisa ter condições de trabalhar em grupo. O SUPERA tem alguns alunos com autismo, por exemplo, mas que conseguem – dentro de suas possibilidades – desenvolver o trabalho proposto junto de outras pessoas.
Os educadores do SUPERA são capacitados para o treinamento cognitivo e auxiliam os alunos a enfrentarem os desafios propostos em cada atividade, e, assim, melhorar a performance do cérebro.
Quais são os benefícios da ginástica cerebral?
Os benefícios mais frequentes da ginástica cerebral, relatados pelos alunos, são ganho de concentração, raciocínio, memória, criatividade, autoconfiança, coordenação motora, resiliência e determinação. O SUPERA vem transformando a vida de milhares de pessoas em todo Brasil. Ao todo, 70 mil pessoas já fizeram o treinamento SUPERA.
É importante deixar claro que nossos profissionais não prestam atendimento individualizado para alunos com necessidades especiais ou que apresentam graus avançados de demências e doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Nestes casos, o SUPERA orienta procurar especialistas como neuropsicopedagogos, neurologistas, gerontólogos e demais profissionais da saúde mental.
Com acompanhamento médico e tratamentos de reabilitação, muitas pessoas conseguem fazer o SUPERA como complemento. Se você ainda tem dúvidas sobre a possibilidade de praticar a ginástica cerebral no SUPERA, procure uma de nossas unidades (www.metodosupera.com.br/unidades) e faça uma entrevista inicial.
De acordo com estudos da neurociência, um indivíduo começa a apresentar perdas cognitivas a partir dos 30 anos de idade (ou até mesmo antes, em alguns casos), por isto é recomendado começar a treiná-lo logo cedo.
Sabe-se ainda, com as pesquisas científicas da área, que o treinamento cerebral é muito efetivo na preservação e no fortalecimento das conexões que ainda estão ativas no cérebro. A ginástica cerebral é uma forma comprovadamente eficaz de preservar as habilidades do cérebro ampliar sua capacidade, garantindo bom desempenho de seus funções, longevidade e qualidade de vida.
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