Quais alimentos mais ‘viciam’ o cérebro no frio?

Publicado em: 22/05/2023 Por Assessoria de Imprensa SUPERA

À medida que as temperaturas caem e o clima esfria, muitas pessoas experimentam um aumento no desejo por certos alimentos, como doces, gorduras e alimentos quentes. Esse comportamento é frequentemente atribuído a uma resposta natural do cérebro em busca de conforto térmico e energia adicional para combater o frio. Mas afinal, por que o cérebro pede determinados alimentos no frio?

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Existem várias razões pelas quais o cérebro pode solicitar certos alimentos durante o clima frio, alguns dos principais que influenciam esse comportamento são:

Sobrevivência evolutiva: Ao longo da história humana, a escassez de alimentos no inverno era uma preocupação comum. Portanto, nosso cérebro desenvolveu um mecanismo para armazenar energia extra durante períodos de abundância, a fim de sobreviver em períodos de escassez. A busca por alimentos ricos em açúcar e gordura é uma resposta a esse instinto de sobrevivência.

Termorregulação: O consumo de alimentos pode ajudar a aumentar a temperatura corporal. Alimentos quentes e calóricos são particularmente atraentes quando nos sentimos frios, pois nosso organismo pode convertê-los em energia e gerar calor interno para nos manter aquecidos.

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Conforto emocional: Alimentos ricos em açúcar e gordura podem desencadear a liberação de neurotransmissores, como a serotonina, que proporcionam sensações de prazer e conforto emocional. Esses alimentos podem ser uma forma de compensação para combater o desconforto emocional associado ao clima frio e à falta de luz solar durante o inverno.

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Como equilibrar a ingestão de alimentos frios no período frio?

Embora seja compreensível que o desejo por alimentos mais calóricos e quentes aumente durante o frio, é importante equilibrar a ingestão para evitar ganho de peso excessivo e preservar a saúde geral. Aqui estão algumas estratégias para ajudar o cérebro a lidar com esses desejos e promover uma alimentação saudável durante o clima frio:

Variedade e equilíbrio: Procure manter uma alimentação variada e equilibrada, incluindo alimentos frescos, mesmo durante o inverno. Inclua frutas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis em suas refeições diárias. Alimentos frios, como saladas, podem ser consumidos adicionando ingredientes quentes ou preparando pratos mornos para acompanhá-los.

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Opções saudáveis para conforto: Em vez de ceder apenas a alimentos altamente calóricos e processados, busque alternativas mais saudáveis que proporcionem conforto. Sopas quentes feitas com ingredientes frescos, chás de ervas ou bebidas quentes sem adição de açúcar podem satisfazer tanto o desejo de calor quanto de conforto.

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Moderação e consciência: Se você realmente deseja alimentos mais calóricos ou doces, permita-se saboreá-los ocasionalmente, mas com moderação. Pratique a conscientização alimentar, comendo devagar, prestando atenção nas porções e nas sensações de fome e saciedade.

Atividade física: Manter-se ativo durante o inverno é importante para ajudar a controlar o peso e melhorar o humor. Procure formas de se exercitar regularmente, mesmo dentro de casa, como praticar exercícios aeróbicos, ioga, pilates ou treinos em casa.

Gerenciamento do estresse: O consumo excessivo de alimentos calóricos e açucarados pode estar relacionado ao estresse emocional. Busque maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como praticar técnicas de relaxamento, meditação, hobbies ou atividades prazerosas.

Alimentos que mais viciam o cérebro no frio: a importância do equilíbrio

“Cada pessoa é única, e a relação entre o clima frio, os desejos alimentares e a saúde é complexa. Consultar um profissional de saúde, como um nutricionista, pode fornecer orientações personalizadas e ajudá-lo a desenvolver um plano alimentar adequado às suas necessidades específicas”, explicou Livia Ciacci, neurocientista parceira do SUPERA – Ginástica para o cérebro, que concluiu

“É normal sentir um aumento no desejo por alimentos mais calóricos, doces e gordurosos durante o clima frio. No entanto, é possível equilibrar a ingestão de alimentos durante esse período para evitar ganho de peso excessivo e preservar a saúde. E se você deseja perder um pouco de peso, essa é a melhor época do ano! Por fim, mantenha uma dieta equilibrada, faça escolhas conscientes, mantenha-se ativo e cuide do seu bem-estar emocional. Com essas estratégias, você pode ajudar seu cérebro a lidar com os desejos alimentares no frio de maneira saudável e equilibrada”, concluiu a especialista do SUPERA – Ginástica para o cérebro.

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3 comentários para "Quais alimentos mais ‘viciam’ o cérebro no frio?"

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  • RUI ORLANDO PEREIRA disse:

    Perfeitas as colocações deste artigo! Muito elucidativas, sobretudo para mim que me considero-me um desatento por natureza, creio.
    Mas tenho muito interesse em aprender, participar de atividades que desenvolvam minha atenção e memória, e estes ensinamentos e dicas aqui colocados me serão muito úteis, sem dúvida alguma.
    Muito obrigado.

  • Maria Luiza Rodrigues Quintarelli disse:

    Muito bom este texto. Realmente o clima frio é uma tentação por guloseimas que aquecem o corpo e alma. As dicas que vocês nos deram são muito boas.
    Não é preciso comer frituras, gorduras, doces. Um bom prato de sopa quente, um chazinho quente, sem açúcar, com torradas e uma geléia feita com 100% de fruta, adoçada com suco de maçã, são boas opções.
    Sou aluna do Supera e gosto muito do curso. É um ótimo exercício para o nosso cérebro.
    Gosto muito das newsletters.

  • ELAINE MARIA SCHNEIDER disse:

    CONCORDO PLENAMENTE…..QUE CERTOS ALIMENTOS VICIAM O CEREBRO NO FRIO…. BOAS DICAS …..

    ACREDITO QUE: COMO CHOCOLATE QUENTE, CANJICA, PINHÃO…..FRITURAS, TUDO FAZ A DIFERENÇA.

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