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Neurocientista
SOLANGE JACOBCientista Social com foco em Educação pela Universidade de Madri|FLACSO Argentina. Mestranda em Processos Cognitivos pela Universidade de Validolid. Especialista em Educação Infantil. Especialista em Intervenção Cognitiva e Aprendizagem Mediada. Membro da Red Pikler Nuestra America e Rede Pikler-Lóczy Brasil
Gerontóloga
THAÍS BENTO LIMAGerontóloga pela Universidade de São Paulo, Mestrado e Doutorado em Cognição e Envelhecimento, pela Faculdade de Medicina da USP. Presidente da Associação Brasileira de Gerontologia – ABG, nas gestões de 2011-2013, 2013-2015. Coordenadora de pesquisa de campo e de oficinas da Universidade Aberta da Terceira Idade da USP, no período de 2010-2012. Coordenadora do Grupo de Apoio Informativo da Associação Brasileira de Doença de Alzheimer e Desordens Relacionadas (ABRAZ) Unidade Santa Cruz.
PERGUNTA RESPONDIDA
Tenho 52 anos e acabei de entrar na aposentadoria, qual a melhor indicação e qual o valor do curso?
THAÍS BENTO LIMAGerontóloga pela Universidade de São Paulo, Mestrado e Doutorado em Cognição e Envelhecimento, pela Faculdade de Medicina da USP. Presidente da Associação Brasileira de Gerontologia – ABG, nas gestões de 2011-2013, 2013-2015. Coordenadora de pesquisa de campo e de oficinas da Universidade Aberta da Terceira Idade da USP, no período de 2010-2012. Coordenadora do Grupo de Apoio Informativo da Associação Brasileira de Doença de Alzheimer e Desordens Relacionadas (ABRAZ) Unidade Santa Cruz.
Após o processo de aposentadoria, e muito importante realizar o que chamamos de ressignificação da vida, com a inserção de projetos de vida e preenchimento de rotina. Pois embora o cérebro não seja um músculo se ele for exercitado ele se fortifica, se não for exercitado ele atrofia e a tendência a ter um declínio de memória mais rápido para a sua faixa etária e maior.
Após os 50 anos ocorre naturalmente um declínio gradual no desempenho das habilidades mentais, por isso e importante ter um estilo de vida desafiador, com a pratica de exercícios físicos, realização de exercícios de ginástica cerebral e uma alimentação baseada.
Sugerimos frequentar os cursos do SUPERA, para isso você pode visitar a unidade mais próxima ou ligar para o telefone geral que consta no site.
A prática de exercícios de ginástica cerebral pode gerar mecanismos de compensação e otimização das habilidades mentais. Realizando assim ações preventivas que possibilitarão um envelhecimento bem-sucedido, com autonomia, independência e com melhor qualidade de vida, sem o surgimento e desenvolvimento de doenças neurológicas.
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Thais Bento – Especialista 60+ | Gerontóloga