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Neurocientista
SOLANGE JACOBCientista Social com foco em Educação pela Universidade de Madri|FLACSO Argentina. Mestranda em Processos Cognitivos pela Universidade de Validolid. Especialista em Educação Infantil. Especialista em Intervenção Cognitiva e Aprendizagem Mediada. Membro da Red Pikler Nuestra America e Rede Pikler-Lóczy Brasil
Gerontóloga
THAÍS BENTO LIMAGerontóloga pela Universidade de São Paulo, Mestrado e Doutorado em Cognição e Envelhecimento, pela Faculdade de Medicina da USP. Presidente da Associação Brasileira de Gerontologia – ABG, nas gestões de 2011-2013, 2013-2015. Coordenadora de pesquisa de campo e de oficinas da Universidade Aberta da Terceira Idade da USP, no período de 2010-2012. Coordenadora do Grupo de Apoio Informativo da Associação Brasileira de Doença de Alzheimer e Desordens Relacionadas (ABRAZ) Unidade Santa Cruz.
PERGUNTA RESPONDIDA
Por que esqueço com facilidade o lugar em que guardo documentos, dinheiro e até a medicação?
SOLANGE JACOBCientista Social com foco em Educação pela Universidade de Madri|FLACSO Argentina. Mestranda em Processos Cognitivos pela Universidade de Validolid. Especialista em Educação Infantil. Especialista em Intervenção Cognitiva e Aprendizagem Mediada. Membro da Red Pikler Nuestra America e Rede Pikler-Lóczy Brasil
Boa noite. Agradeço a sua pergunta.
A perda de objetos é um relato bastante comum entre as pessoas com dificuldade de memória. Essa dificuldade também pode ser sanada — ou, ao menos, amenizada — com a organização do ambiente.
Dicas
1. O ideal é que tudo tenha um lugar específico em casa, no carro, no trabalho, e que essa organização seja respeitada sempre. Use marcadores permanentes, fotografias dos ambientes indicando os locais dos móveis, porta-documentos, listas nas portas dos armários indicando o que há dentro.
2. Também é desejável manter uma caixa logo na entrada da casa para momentos de pressa. Nesse caso, o ideal é que, ao chegar em casa, coloque-se tudo dentro da caixa e, quando voltar do compromisso, com calma, tudo volte para o lugar estabelecido previamente. Assim, quando um objeto for perdido — por exemplo, a chave —, a pergunta não é “Onde estão minhas chaves?”, e sim “Onde, geralmente, eu coloco minhas chaves?”.
Solange Rolim Lous Jacob
Especialista Neuroeducação Método SUPERA