Dia dos Avós: 60+ conquistam longevidade com ginástica para o cérebro
Não é preciso muito para perceber como a relação entre avós e netos influencia na qualidade de vida de quem já passou dos 50. Uma boa relação entre avós e netos garante bem-estar, autoestima e acima de tudo, laços afetivos importantíssimos para a formação de uma criança e também para a vida ativa da geração 60+.
A expectativa de vida da população brasileira tem aumentado cada dia mais. Pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) projeta que em 2060, um quarto da população brasileira terá mais de 65 anos, o que representa um avanço na saúde e na qualidade de vida. A quantidade de 60+ que possuem uma vida ativa é grande e um dos segredos da longevidade é manter a mente ativa.
Esse é o caso de dona Soeni Pinheiro, que tem 69 anos, é avó de quatro netos e resgatou sua autoestima após iniciar as aulas de ginástica para o cérebro do Método SUPERA, em São José dos Campos (SP). “Eu me sentia ultrapassada e me recolhia. Parecia que eu já estava velha para conversar com as minhas filhas, que têm 40 anos. Isto estava me incomodando. Já estava entrando em depressão”, diz Dona Soeni.
Praticando exercícios de ginástica para o cérebro há mais de um ano, Soeni enxerga como sua relação com seus netos melhorou e como uma mente ativa lhe devolveu a autoestima e a autoconfiança: “Eu aprendi a gostar de desafios. Mesmo quando estou em casa, sem muitas tarefas, invento alguma coisa que possa me desafiar. Costurar de uma maneira diferente, pintar…”.
Com mais autoconfiança, a relação com sua família mudou para melhor. Os netos continuam indo à sua casa praticamente todos os dias, porém, agora todos ficam curiosos para saber o que ela aprendeu e compartilham uma relação de profunda amizade e carinho entre avó e netos. Além disso, Soeni tem mais participação nas decisões da família e autonomia em suas próprias escolhas.
Com muito carinho, ela fala sobre os netos que alegram a casa. “Quando entrei no carro, meu neto me perguntou ‘vó, a senhora tem que trocar de lado para exercitar o cérebro, né?’. A minha experiência no SUPERA também tem influência sobre eles, que já sabem a importância de fazer atividades diferentes para treinar o cérebro”.
Praticante de ginástica cerebral há mais de um ano, José Ferreira Baptista, de Araçatuba (SP) mais conhecido por Sr. Ferreirinha, é o aluno mais idoso da rede SUPERA. Exemplo de longevidade, ele completou 102 anos no último ano e conta quais são os segredos para se manter ativo: “O segredo da minha longevidade está no meu estilo de vida. Dormir bem, manter alimentação saudável, não ter vícios e praticar esportes.”
Desde que iniciou as aulas de ginástica para o cérebro, sua disposição é admirável: “Além de hoje eu ter menos perdas cognitivas, percebo melhoras em minha memória recente e passada. Sinto-me lúcido e disposto. Hoje, consigo ter o ciclo normal do pensamento, que é começo, meio e fim – o que estava perdendo antes de começar o SUPERA. Sempre falo com meus irmãos, filhos e netos o quanto estou melhor com a prática da ginástica para o cérebro!”
Ginástica cerebral para os 60+
Dentro das aulas de ginástica para o cérebro do SUPERA, a maior rede de ginástica para o cérebro da América Latina, com mais de 300 unidades no Brasil, os alunos têm acesso a ferramentas inovadoras e lúdicas, que potencializam as funções cognitivas do cérebro, trazendo benefícios na memória, atenção, concentração e raciocínio lógico. Além de resgatar a autoestima e as funções socioemocionais de seus alunos, que podem ser todas as idades.
Para os alunos 60+, a prática da ginástica para o cérebro também pode prevenir o aparecimento dos primeiros sintomas de doenças degenerativas, garantindo qualidade de vida, longevidade e saúde para o cérebro. Exercitar o cérebro é fundamental para preservar a memória e manter a coordenação motora – funções importantíssimas para o ser humano na sua vida cotidiana. “A prática de exercícios de ginástica cerebral pode melhorar o aspecto das alterações biológicas que acontecem no cérebro, no processo de envelhecimento saudável. Por possibilitarem: o nascimento de novos neurônios, a plasticidade cognitiva e o aumento da reserva cognitiva”, diz Thais Bento Lima, gerontóloga da USP e colunista do Método SUPERA.
Quando estimulado de forma adequada, o cérebro ativa suas conexões neurais e melhora suas funções. A ginástica cerebral já é reconhecida por neurologistas e geriatras, sendo recomendada como prática para que possam se manter mentalmente ativos.
Tatiana Olivetto – Assessoria de Imprensa Método SUPERA
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