Ginástica cerebral para escapar da recuperação escolar

Publicado em: 29/01/2009 | Última modificação em 26/02/2014 Por Supera

No mundo onde reina a internet é cada vez maior o número de alunos que dedica menos horas para os estudos e mais para o computador. Nessa matemática inversa ao aprendizado curricular, ter um boletim azulzinho está se tornando raridade. Mas a maré vermelha de notas baixas pode ser evitada com uma medida preventiva: a GINÁSTICA PARA O CÉREBRO.

Assim como os músculos, o cérebro também precisa ser exercitado para aumentar a capacidade mental. Esta afirmação é comprovada pela neurociência. Estudos mostram que as células nervosas crescem, modificam-se e fortalecem-se em resposta aos estímulos e experiências vividas, indicando que o treinamento cerebral tem um grande impacto sobre as capacidades cognitivas.

O estudante que desenvolve continuamente a capacidade de aprendizagem por meio de estímulos, dificilmente precisará das maçantes aulas de reforço, pois a compreensão e a absorção dos conteúdos acontecerão naturalmente, de forma prazerosa e sem sacrifícios.

É o que Felipe de Brito Silva, de 15 anos, está descobrindo com 3 meses de curso no Método Supera. Com dificuldade de concentração, o aluno frequenta aulas de reforço desde a 3ª série do fundamental. Cansado da rotina de passar mais tempo extra com os professores e menos fazendo o que gosta, Felipe seguiu os conselhos de uma professora particular, que indicou o curso voltado para a ginástica cerebral. “Eu tinha muitas notas baixas e precisava de uma coisa que me ajudasse, pois eu era bastante disperso, parava muito para olhar para o nada e o Supera ajuda você a se concentrar. Minha percepção das coisas já está bem melhor. Esse ano eu estarei mais centrado no que a professora explicar, além de ficar mais rápido e escapar das aulas de reforço”, diz o estudante.

Há 38 anos no magistério, a pedagoga Neide Pereira Cardoso reconhece a eficiência da metodologia única e inovadora adotada pelo Método Supera. O curso utiliza o ábaco, instrumento de origem chinesa, muito utilizado no oriente para a realização de cálculos, como um dos instrumentos pedagógicos. “O ábaco exercita o cérebro desenvolvendo a concentração e a velocidade de raciocínio. O estudante também aprende a compreender aquilo que está vendo, ou lendo, com mais rapidez. Eu não acho que o aluno escapa das aulas de reforço, eu tenho certeza”, afirma Neide.

2009Supera e você na Disney

A notável melhora no desempenho escolar e pessoal dos alunos que fazem Supera vem despertando o interesse das instituições educacionais. Convencida de que o Método traz inúmeros benefícios, a Secretaria Municipal de Educação de Campinas adotou a ginástica para o cérebro em agosto do ano passado. Foram 6 meses do projeto piloto chamado “Projeto Supera”, onde participaram 100 alunos de 5 escolas. Esses estudantes foram escolhidos por apresentarem deficiência na aprendizagem e baixo rendimento escolar, além de pouca auto-estima e problemas de comportamento. Durante duas horas, uma vez por semana, estudantes de 7 a 15 anos participaram das diferentes atividades propostas no método, sob a orientação da diretora da Unidade Guanabara – Campinas, Sumaia Garcia Ferreira. “Conseguimos mudar a realidade inicial a que nos foi apresentada, agregando valores aos alunos e educadores da Rede Municipal de Campinas, com aceitação unânime dos participantes”, conta a diretora.

Segundo Lúcia Aparecida dos Santos Mancuzo, da Secretaria Municipal de Educação de Campinas, o projeto atingiu os objetivos. “O Projeto Supera é muito bom. Em todas as escolas o resultado foi positivo, contribuindo para a melhora significativa de cerca de 80% dos alunos”, diz Lúcia.

O trabalho deu tão certo que deve ser estendido a outras 34 unidades do ensino fundamental do Município de Campinas ainda este ano, o que deve refletir na diminuição do número de estudantes em recuperação no final do ano letivo.

O Método Supera, que hoje conta com mais de mil alunos, foi criado em novembro de 2005 pelo Engenheiro Aeronáutico formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Antônio Carlos Perpétuo, é um curso com metodologia própria desenvolvida a partir de exercícios de lógica e da prática de cálculos por meio do ábaco. É a primeira escola de curso livre da América Latina com a proposta de desenvolver o cérebro.

Segundo Antônio Carlos, o método também aplica outras ferramentas que ajudam no processo de desenvolvimento dos alunos, como jogos, dinâmicas em grupo e neuróbicas (aeróbicas do cérebro que têm por objetivo quebrar rotinas, de preferência, usando vários sentidos associados e, com isso, estimular o desenvolvimento de novos padrões e conexões cerebrais). “Esses instrumentos pedagógicos foram desenvolvidos durante dois anos de muito trabalho e pesquisas para ajudar o meu filho que apresentava problemas na escola. Eu já havia tentado todas as fórmulas conhecidas como a imposição de horas a mais de estudo, disciplina mais rígida, ambiente adequado e até terapia, mas nada funcionava. Pesquisando algo que pudesse ajudá-lo, acabei conhecendo o ábaco e me encantei com essa ferramenta pedagógica, de eficiência comprovada através de séculos de utilização nos países orientais. Foi a solução”, diz o engenheiro.

O introdutor da ginástica para o cérebro no Brasil montou uma equipe de profissionais da área educacional para ocidentalizar a prática do ábaco, dando vida às técnicas que prometem aumentar a criatividade, concentração, foco, raciocínio lógico, capacidade em resolver problemas, perseverança, disciplina e coordenação motora, com reflexos muito positivos no aspecto comportamental, desenvolvendo a auto-estima e a autoconfiança. “As primeiras mudanças começam a ser percebidas já nas primeiras semanas de curso, embora os resultados mais significativos aconteçam entre 6 meses e 1 ano de prática”, explica Antônio Carlos.

São duas horas semanais de prática e atividades lúdicas. A duração do curso varia entre 1 e 3 anos dependendo da dedicação de cada um.

Atualmente 14 franquias do Supera e mais a matriz, localizada em São José dos Campos (SP), oferecem a ginástica para o cérebro. Até o fim de março serão 22 unidades nas cidades paulistas de Campinas, Botucatu, Santo André, São Paulo (2 unidades, uma em Santana e outra na Granja Julieta) além de Campo Grande(MS), Joinville (SC), Rondonópolis (MT), Cuiabá (MT), Porto Velho (RO), Recife (PE), Natal (RN), João Pessoa (PB), Goiânia (GO), Brasília (DF), Taguatinga (DF), Salvador (BA), Rio de Janeiro (3 unidades, sendo uma na Tijuca, uma no Recreio dos Bandeirantes e outra em Botafogo), além de Arapongas (PR).

Fonte: Reol

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