SUPERA exercita o raciocínio lógico em crianças
Era pra ser apenas mais um dia de aula no SUPERA São José dos Campos (SP). Os alunos chegam, são recebidos pelo professor e dispõem seus materiais na carteira. É hora de fazer exercícios para o cérebro.
Apostila, ábaco e lápis. Está tudo pronto. Mas todos se surpreendem, porque nenhuma aula é igual a outra. Para a alegria das crianças, o professor apresenta uma atividade diferente e instigadora.
Sentadas lado a lado, Maria Eduarda Capeletti, 9, e Sofia Reis Oliveira, 9, começam a primeira atividade do dia fazendo mímicas. Além de descontrair sem desviar a atenção do aluno no educador, o exercício desenvolve diversas habilidades: criatividade, linguagem, memória e relacionamento interpessoal.
“Com esse exercício, eu posso melhorar a minha memória, me divertir e aprender a dizer as coisas de um jeito diferente”, conta Maria Eduarda.
Na primeira hora da aula, os alunos exercitam o raciocínio lógico com a prática do ábaco, um instrumento milenar de contas muito usado no Oriente. O atendimento individualizado do educador garante a execução perfeita dos movimentos e a maneira de fazer os cálculos na ferramenta.
“Os alunos precisam de orientação e eles gostam disso. É muito importante instruí-los nessa hora, justamente porque a maior dificuldade deles está no manuseio do ábaco: como segurar o lápis e fazer os movimentos com as mãos”, conta Sônia Gomes, educadora do SUPERA São José dos Campos, unidade do Esplanada.
O educador tem papel fundamental no desenvolvimento do aluno, pois além de incentivar a realização das atividades em sala e em casa, ao acompanhar a execução dos exercícios, ele pode identificar as principais dificuldades, redirecionar a prática e corrigir a postura e os movimentos com os dedos no ábaco.
Após o intervalo, a turma começa a brincar com jogos, uma parte importante do curso de exercícios para o cérebro. Esta semana, os alunos jogaram Yin Yang, que exercita o espírito saudável de competitividade, o pensamento estratégico e a tomada de decisão.
“Eu gosto dos jogos do SUPERA. Presto bastante atenção e me divirto”, diz Felipe Basílio, 7 anos. 
Os jogos promovem integração. O professor observa as dificuldades de cada um e as opiniões que eles emitem enquanto jogam. Com pequenas pontuações, os alunos aprimoram suas capacidades durante a aula.
No SUPERA, a criança aprende a encontrar soluções inteligentes para os desafios. Ela é instigada a pensar de forma crítica e argumentar de forma segura e criativa.
Por Bárbara Rocha
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