Quando vemos aqueles vídeos de crianças realizando cálculos mentais complexos, parece coisa de gênio, né? Porém… você sabia que o desenvolvimento dessa habilidade – como o raciocínio lógico, por exemplo – está ao alcance de todos? A ferramenta “mágica” para que isso seja possível é o ábaco, um instrumento milenar oriental utilizado para cálculos.
Trata-se de uma espécie de calculadora que tem sido utilizada em países orientais e asiáticos desde 1200 A.C. Os números são representados por meio de um arranjo de contas organizadas em colunas, aonde cada coluna representa um valor, que aumenta da direita para a esquerda.
Por meio da sua prática, é possível desenvolver velocidade de raciocínio, habilidades visuoespaciais, função executiva, memória recente e memória de conhecimentos.
Há estudos científicos que comprovam. “Os efeitos do treinamento em longo prazo sobre o ábaco nas propriedades topológicas das redes funcionais do cérebro” (originalmente The Effects of Long-term Abacus Training on Topological Properties of Brain Functional Networks) realizado por Weng e colaboradores em 2017, é um deles.
Na pesquisa, identificou-se que o desempenho comportamental e a habilidade de raciocínio matemático foi significativamente maior no grupo com a intervenção de ábaco, comparado ao grupo controle que não havia feito o treinamento com o uso do ábaco.
“As evidências deste estudo mostraram que o treinamento com ábaco a longo prazo pode contribuir para otimizar a capacidade matemática do indivíduo e otimizar a plasticidade cerebral em áreas relacionadas às nossas habilidades visuoespaciais”, explica Thaís Bento Lima, gerontóloga da USP e conselheira da Associação Brasileira de Geontologia, lembrando ainda que o ábaco pode ser praticado por pessoas de todas as idades: de crianças a idosos.
Na prática
O SUPERA, rede de escolas de ginástica para o cérebro, utiliza o ábaco como uma das ferramentas do curso de treinamento cognitivo.
Hoje são já são de 170 mil alunos treinados pela metodologia e, com ele, milhares de casos de sucesso.
Um deles é o da Maria Eduarda, de 7 anos, aluna do SUPERA Esplanada, em São José dos Campos (SP).
Ela pratica ginástica para o cérebro desde os 5 e antes, tinha muita dificuldade de concentração.
“Isso gerava nela uma grande insegurança e inquietação, principalmente nas atividades escolares. Hoje a Maria tem muita intimidade com o ábaco, faz contas com facilidade, já consegue assistir filmes inteiros e séries na TV. Está muito mais confiante e independente”, relata a mãe, Cecilia Celeste Barreto.
Tem ainda a história do Brian Sendrete, que foi um dos primeiros alunos do SUPERA, hoje é educador e faz cálculos mentais com tamanha agilidade que surpreende as pessoas.
“No início, era difícil imaginar o ábaco e fazer as contas. Mas os treinos me ajudaram a melhorar o meu desempenho, e isso se refletiu em todas as atividades que eu fazia”, conta.
Como é o curso de ginástica para o cérebro
Em aulas que acontecem uma vez por semana, com duração de duas horas, os alunos interagem com ferramentas como o ábaco, apostilas com exercícios cognitivos, jogos online, jogos virtuais, dinâmicas em grupo e as neuróbicas.
Essa prática é acompanhada por um educador especializado, que conduz a aula com roteiros adaptados para cada faixa etária.
Com isso, os alunos desenvolvem habilidades cognitivas, como memória, concentração, raciocínio e criatividade, socioemocionais e éticas.
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Isabella Rabelo – Assessoria de Imprensa e Comunicação Método SUPERA