Em 2006, nascia o Método SUPERA, primeira rede de escolas de ginástica para o cérebro do Brasil
No dia 22 de fevereiro de 2006, um grande sonho começava a tomar forma. A primeira aula de ginástica para o cérebro do Método SUPERA acontecia na cidade de São José dos Campos (SP), marcando o início de uma grande jornada de transformação de milhares de alunos pelo Brasil afora. Nessa época, Antônio Carlos Guarini Perpétuo, fundador e presidente do Método SUPERA, não imaginava a proporção que seu projeto teria.
Há 13 anos, a neurociência já abordava conceitos como estimulação cognitiva, neuroplasticidade cerebral e capacidade de aumentar o desempenho do cérebro.
Enquanto isso, Antônio Carlos passava por um desafio familiar, comum na maioria dos lares brasileiros: seu filho caçula, Vinícius Perpétuo, enfrentava desafios na concentração em sala de aula, prejudicando o desempenho escolar.
Antônio Carlos, engenheiro formado no ITA, sempre teve espírito empreendedor e carregava dentro de si a vontade de aprender e realizar coisas novas. Foi aí que passou a pesquisar alternativas que pudessem sanar a dificuldade enfrentada por seu filho.
Depois de pesquisas, Antônio Carlos conheceu o ábaco – instrumento milenar utilizado para fazer contas e decidiu aplicar a prática com Vinícius. Após ver os resultados positivos do seu filho – hoje em dia, Vinícius trabalha junto ao pai na empresa – Antônio Carlos iniciou uma nova jornada em sua vida. Em parceria com Neide Pereira, professora de Matemática, eles deram início a um projeto inovador: criar um material didático para formar a primeira escola de ginástica cerebral do país.
2019
“Assim que comecei os trabalhos ao lado dele, trabalhávamos para produzir materiais voltados para o treinamento cerebral com base em pesquisas científicas. E mesmo com esses estudos, precisávamos aplicar a metodologia. Portanto, selecionei cinco dos meus alunos para dar início ao treinamento”, conta Neide.
Assim nasceu o SUPERA!
Os treinamentos e capacitações aconteciam em uma igreja na cidade de São José dos Campos. Entre os cinco alunos, estavam Brian Sendrete e Jéssica Schmidt; que logo se tornaram destaques e até hoje fazem parte da grande família SUPERA. Brian se tornou educador da unidade SUPERA Esplanada (SP) e professor de Matemática e Jéssica faz parte da atual Gestão Pedagógica da Rede SUPERA.
Em poucos meses de treinamento cerebral, Brian já notava a diferença no seu desempenho em sala de aula.
“Minhas notas foram melhorando até que consegui fechar o último bimestre com nota dez em todas as disciplinas. No início, percebi minha concentração melhorou, pois sentia mais facilidade para ler. Mas a principal mudança foi em relação ao relacionamento intra e interpessoal. Eu era muito tímido e reservado”, diz Brian.
Em fevereiro de 2006, a primeira escola SUPERA foi construída e inaugurada. Após ampla divulgação do método e busca de alunos por toda a cidade, o primeiro aluno do SUPERA, Leonardo, de 5 anos, teve sua primeira aula de ginástica cerebral com Neide Pereira.
Aos poucos, a escola foi crescendo. Os resultados positivos observados em cada aluno que entrava na escola SUPERA eram cada vez mais frequentes. Mais alunos chegaram, o material foi sendo desenvolvido dia após dia e logo, Antônio Carlos enxergou a possibilidade de expandir esse método por todo o país um ano após a implantação da primeira escola:
“Por ser uma ideia muito inovadora, havia a consciência de que se o negócio desse certo, seríamos copiados. Para nos proteger dessa possibilidade e manter a nossa liderança de mercado, o plano de negócios previa a expansão pelo modelo de franquias; além do desejo de levar essa mudança que observei dentro da minha própria casa para milhares de outras pessoas em todo o Brasil”, comenta Antônio Carlos.
Hoje em dia, o SUPERA tem mais de 350 unidades em todo o Brasil e já treinou mais de 120 mil alunos de todas as faixas etárias.
Dentro das salas de aula do SUPERA, trabalha-se com uma série de ferramentas: o ábaco – principal instrumento do curso -, jogos educativos, apostilas especializadas com exercícios de raciocínio lógico, dinâmicas em grupo e uma plataforma online.
“A ginástica para o cérebro tem resultados incríveis, tanto para o desempenho das pessoas quanto para a qualidade de vida. A prática desenvolve atenção, memória e raciocínio, além das habilidades socioemocionais, como autoconfiança e desenvoltura para comunicação/relacionamentos. Em seis meses, os alunos já notam os resultados. Eles se tornam mais ágeis, seguros e sociáveis”, fala Antônio Carlos.
Dentro desses 13 anos, muitos alunos de todas as idades proporcionam depoimentos emocionantes de mudança de vida e isso é observado dentro das salas de aula e esse é só o começo: “Eu acredito que o SUPERA faz diferença para as pessoas. Em sala de aula, consigo acompanhar o desenvolvimento do aluno e recordar que eu também comecei assim, com alguns desafios. As mudanças são reais”, finaliza Brian.
Tatiana Olivetto – Assessoria de Imprensa Método SUPERA