Depressão afeta conexões cerebrais
Pessoas depressivas caracterizam-se por mudanças rápidas de humor, perda de interesse ou prazer nas atividades, sentimento de culpa ou perda de autoestima, falta de concentração e perda da memória.
Além disso, elas apresentam uma atividade cerebral excessiva, muito maior do que a de pessoas que não sofrem da doença, segundo um artigo publicado no site da revista especializada Scientific American.
O cérebro dessas pessoas mantém a capacidade de formar conexões funcionais, mas diferentemente do que acontece em um cérebro sem a doença, tais conexões perdem a habilidade de se desligar.
Essa área que atua com maior número de conexões anormais é o córtex pré-frontal, que está envolvido nas mudanças de humor e na capacidade de resolver problemas.
Para os autores do estudo, esses sinais podem aumentar os pensamentos negativos dos deprimidos e agir como uma barreira que os impede de prestar atenção às mensagens neurais positivas, fazendo com que os sinais da doença se tornem mais expressivos.
Um trabalho realizado pelo psiquiatra Shuqiao Yao da Central South University, na China, e publicado na Biological Psychiatry, revelou que as pessoas com repetição contínua de pensamentos negativos apresentam conexões mais fortes entre certos circuitos córtico-límbicos. Ao mesmo tempo, uma menor conectividade em outras regiões corresponde à perda da memória autobiográfica, sintoma comum aos depressivos.
Mesmo com todos os estudos, a hiperconectividade nessas áreas cerebrais não é um fator com 100% de chances de ser o efeito da depressão. Mas algumas medidas podem ser adotadas quando a doença é diagnosticada.
E é nessa área que a ginástica cerebral atua. Se bem trabalhada, ela pode manter o equilíbrio emocional, promovendo o controle das emoções e a melhor execução de atividades, desde as mais comuns do dia a dia, quanto as que exigem maior concentração.
Além disso, a ginástica cerebral pode melhorar o desempenho cognitivo, corrigindo falhas do cérebro e melhorando seu desempenho.
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