Me tornei parte do SUPERA
“Como eu poderia começar a falar do SUPERA? Descrevendo-o? Falando que eu acredito em seus métodos? Bom, eu acho que o melhor jeito de se falar sobre algo que fazemos é falar o porquê o fazemos e se gostamos. Então lá vamos nós...
Eu adoro o SUPERA. Na verdade, eu amo o SUPERA! Ao me perguntarem como eu me interessei pelo curso, conto que sempre passava pelo SUPERA Caxias e não sabia nada sobre aquele lugar, mal sabia que ele existia, nem parecia que eu passava por aquela rua todos os dias para ir almoçar, até que em um dia ensolarado eu olhei para o lado e vi o perfil inconfundível do gênio da física que não sabia falar até meus 5 anos, Albert Einstein, e então chamei minha mãe e falei: 'Olha, mãe! Que interessante'. A partir daí cresceu a semente da curiosidade, tão presente nos seres humanos. Olhava todos os dias o lugar que promete ginástica cerebral.
Para mim, àqueles que querem melhorar realmente conseguem e, por isso, eu vejo diariamente as melhoras que curso me proporcionou, o lugar que um dia eu decidi entrar e então, tão de repente, eu me tornei parte de lá.
Ir ao SUPERA não é somente fazer ábaco e exercícios nas apostilas Abrindo Horizontes. Ir ao SUPERA é fazer amigos também, é jogar e se divertir. O SUPERA não é uma escola onde você aprende conceitos, lá você adquire vivências e amizades. Ali, você cultiva histórias para contar e, por esse amor pelo SUPERA estou aqui, contando uma história, abrindo minha mente que evoluiu cada vez mais a partir do momento que eu falei: 'Mãe, eu vou entrar ali e pegar um panfleto, parece tão legal'”, Carol Tusset Paganella, aluna do SUPERA Caxias do Sul (RS).