Depoimento de Márcia Luna sobre seu filho Rafael

Sou Márcia Luna, engenheira civil, tenho vinte anos de profissão e três filhos adolescentes, nenhum tão empolgado por estudo como eu fui. Quando falo pra eles que nas férias costumava resolver exercícios do livro do ano seguinte, eles me chamam de "nerd" e perguntam se não havia algo mais interessante pra passar o tempo.

Meus problemas começaram quando comecei a receber queixas da escola do Rafael, o caçula, na época com nove anos, de falta de concentração nas aulas. Já havia percebido que ele esquecia o material escolar com freqüência, nunca trazia as tarefas anotadas e resolvi fazer uma avaliação psico-pedagógica, que revelou o déficit de atenção, isto é, grande propensão a distração, o que não significa deficiência, mas requer estratégias para otimizar rendimento diante de um cérebro que trabalha de uma outra maneira.

Esse laudo de nada ajudou no relacionamento com a escola, que fez pouco caso e continuou achando que ele era desinteressado, provavelmente por desconhecer totalmente o que seja transtorno do déficit de atenção. Fiquei sozinha pra ler sobre o assunto e resolver com o Rafael. As notas sempre foram boas porque em casa armei estratégias para estudo com pausas determinadas, ambiente agradável, o que era recomendado nos textos que lia na internet.

Passei a programar minha vida profissional em função do calendário de provas do Rafael. Estudávamos conteúdo, trabalhos escolares, mas sentia que minha ajuda ainda era insuficiente. Faltava trabalhar concentração, rapidez de raciocínio, auto-estima e principalmente interação com outras pessoas. Já estava quase na exaustão, quando encontrei uma exposição do Método Supera no saguão da escola e, de cara, soube que era a parceria que me faltava.

Matriculei imediatamente o Rafael no SUPERA e logo na segunda semana já tive notícias de que sua performance na sala de aula havia melhorado. O professor de Física propôs um desafio envolvendo o teorema de Thales e o Rafael em poucos segundos decifrou o enigma e faturou um ponto extra na média.

Perguntado pelos amigos como conseguiu o feito, ele explicou que se tratava apenas de lógica e uma pequena regra de três. Daí em diante, só tenho surpresas agradáveis, não necessito dedicar horas a fio no acompanhamento escolar, ganhei um filho mais falante e que se diz imbatível no ábaco, me desafiando a vencê-lo com minha calculadora.

Recentemente lemos uma reportagem onde o recordista de natação Michael Phelps contava sua trajetória dolorosa, de pouca credibilidade junto aos professores por conta do déficit de atenção. O Rafael já provou que é bom, que é capaz de se sobressair. Hoje tenho absoluta certeza que meu filho será um grande profissional, com destaque pela sua desenvoltura, disciplina e concentração e os créditos são, em grande parte, do MÉTODO SUPERA que multiplicou as chances de sucesso do RAFAEL LUNA.

Hoje, sempre que posso, procuro informar aos meus amigos sobre o SUPERA, que considero revolucionário, tornando as pessoas mais competitivas para o mercado de trabalho.

Sra. Márcia Luna (mãe), Rafael Luna (15 anos) - Porto Velho – RO