O contato com animais melhora a saúde do corpo e do cérebro e no SUPERA eles têm um espaço especial!
O SUPERA tem oficialmente três animais de estimação que trazem alegria para funcionários e alunos.
Eles estão nas unidades SUPERA em Bauru, Santo André e também na matriz do SUPERA em São José dos Campos (SP).
O contato com animais melhora a saúde? Conheça a Lelinha!
A primeira a chegar como “funcionária” do SUPERA foi a cadela SRD (Sem Raça Definida) Lelinha (conheça a história completa da Lelinha AQUI). Ao fugir de uma chuva forte em São José dos Campos (SP), Lelinha encontrou proteção no SUPERA e acabou sendo adotada pelo gerente de Marketing da marca, Matheus Aragon. Desde então, há dois anos, a cadelinha bate ponto na empresa diariamente trazendo alegria a todos os funcionários que atuam na sede da empresa em São José dos Campos.
Muito prazer, eu sou o Dudu
Na unidade SUPERA Santo André – Vila Bastos, quem faz a alegria dos alunos é o fofíssimo Dudu, um cocker spaniel de 11 anos que é um verdadeiro Relações Públicas da escola.
“Dudu chegou na minha casa em 2015 com quatro anos de idade. Ele é um cachorro de raça, foi premiado, mas chegou em casa doente e triste e logo descobrimos que erliquiose. Em seis meses ele ficou 100% e hoje é uma graça: ele não late, gosta de criança, gosta de todo mundo, é uma gracinha. Quando nós inauguramos o SUPERA, ele precisou vir comigo porque eu não tinha com quem deixá-lo e ele se adaptou muito bem por ser um cachorrinho muito legal”, explicou a franqueada SUPERA Santo André – Vila Bastos, Claudia Ferreto Palladino.
Além de ser boa praça, Dudu é também o recepcionista do SUPERA. “Temos alunos que já entraram na nossa escola somente para conhecer ele e acabaram se matriculando por essa familiaridade. Ele é um cachorro incrível e por isso tem até um crachá porque está muito habituado aqui”, pontuou Claudia.
Uma gatinha muito famosa
Na unidade SUPERA Bauru a gatinha Hashi de um ano faz a festa de alunos e funcionários e até já participou de reportagens de TV (confira a reportagem com a Hashi no G1 AQUI).
Em meio a cochilos da tarde, bolas de pelo e muita preguiça após o horário do almoço, a gatinha cumpre bem o seu papel no dia a dia, que exige nada mais do que apenas receber bons carinhos das pessoas que frequentam a escola.
A ideia de adotar uma gatinha surgiu entre os alunos que são amantes do animal. O desejo logo virou realidade quando um dos clientes comentou na recepção da escola que tinha uma ONG de resgate de gatos, e que tinha muitos filhotes para doação.
“Neste momento, três funcionários que estavam na recepção tomaram a decisão e fizeram um pacto que iriam adotar um gatinho e cuidar dele. Pedimos para essa cliente trazer um dos gatinhos, não importando a cor nem o sexo”, relembrou Thaís Pellosi Bertaco Villa, franqueada SUPERA Bauru.
Uma semana depois, lá estava a gatinha resgatada da rua com 25 dias de vida. Assim como todos os funcionários, antes de iniciar na empresa, ela precisou passar pelo “exame admissional”. No caso, por um tratamento veterinário.
“Fizemos tratamento anti pulgas e demos as vacinas. Ela tinha alguns fungos típicos de animais de rua, mas com o tratamento ela ficou apta para a convivência saudável com os funcionários e com os clientes”, conta a diretora do local.
Sem identidade, os funcionários do SUPERA Bauru se organizaram e, juntos aos clientes, escolheram um nome para a felina “Hashi é o nome de um jogo japonês de raciocínio lógico que estávamos trabalhando com os clientes durante o mês que a adotamos”, concluiu Thaís.
Como o contato com animais melhora a saúde ?
O contato com animais ativa no cérebro neurotransmissores como a ocitocina. Neurotransmissores são substâncias classificadas em diferentes grupos de acordo com sua constituição química.
O contato com animais melhora a saúde quando consideramos a ocitocina, uma substância que está presente na modulação dos comportamentos interativos com outras pessoas. Isso quer dizer que ela está presente nos circuitos neuronais das emoções quando estamos observando outras pessoas e tentando entender quais emoções elas estão expressando. Se eu consigo perceber que alguém próximo está bravo ou triste, é porque a ocitocina ajudou meu cérebro a interpretar a fisionomia e postura do outro.
Exatamente por essa função de reconhecimento de emoções que é através da modulação da ocitocina que conseguimos confiar nas pessoas e criar vínculos. Todo gesto que demonstra confiança e proximidade faz com que a ocitocina acalme a área do cérebro que nos deixa alerta aos perigos – conhecida como amígdala.
Ocitocina tem efeitos positivos e protetores da saúde do corpo como um todo – por isso dizemos que ter bons relacionamentos e namorar faz bem para a saúde.
Quando pensamos que o contato com animais melhora a saúde a ocitocina fomenta não só o nosso vínculo com o outro, mas também o vínculo com nós mesmos, por isso ela também é responsável pela sensação de inveja quando nos comparamos.
“Para realizar qualquer movimento, resgatar uma memória, falar e sentir, nossos neurônios precisam estabelecer conexões uns com os outros. O contato com animais é especialmente saudável por que ajuda nesta regulação dos neurotransmissores e auxilia na qualidade de vida. Quando isso acontece de forma espontânea em um ambiente em que o cérebro não estaria habituado a isso, esse impacto é ainda mais positivo e saudável”, concluiu Livia Ciacci Neurocientista do SUPERA – Ginástica para o cérebro.