Exercite seu cérebro para o vestibular
Desde o começo do ano, milhares de estudantes estão se preparando para as provas do vestibular, que começam no segundo semestre. Horas de estudo e inúmeras técnicas para decorar o conteúdo são algumas práticas adotadas para tentar melhorar os resultados.
Contudo, pesquisas científicas comprovam que estudar além da conta pode afetar o desempenho cerebral. Isso acontece porque, assim como o corpo precisa de descanso após um longo treino na academia, o cérebro precisa de uma pausa. Descansado, ele consegue receber e armazenar novas informações.
Segundo Pierluigi Piazzi, conhecido professor de Cursinhos Pré-Vestibulares no Brasil, o processo de aprendizagem implica em alterações do circuito cerebral.
“Aconselho um descanso de 10 minutos a cada meia hora de estudo, porque durante o aprendizado os dendritos se desenvolvem e consomem enzimas. O cérebro precisa de tempo para produzir novas enzimas e continuar aprendendo”, afirma Pierluigi, autor da série de livros Aprendendo Inteligência.
O professor diz, ainda, que o pior erro de um estudante é exagerar. “Estudar demais prejudica o cérebro e não traz resultados. Se alguém estudar durante 4 horas, respeitando o ritmo de 30 x 10 minutos, vai aprender X. Se estudar 8 horas não vai aprender 2X, continua aprendendo X. Mas, se o aluno estudar durante 12 horas, vai aprender o equivalente a 0,5 X, porque o estudo excessivo acaba estragando o que ele aprendeu nas primeiras quatro horas”, completa.
Aprender a estudar e a pensar de maneira correta é a chave para o sucesso no vestibular. Decorar fórmulas e teorias pode garantir a vaga, mas não o aprendizado para toda a vida. Passa na frente aquele que consegue raciocinar e se concentrar diante do nervosismo na hora da prova. E quem pensa melhor faz exercícios para o cérebro.
Para a aluna do SUPERA Cuiabá (MT), Fernanda Grein, 19 anos, os benefícios dos exercícios para o cérebro foram essenciais para o resultado do vestibular. “Um dos maiores ganhos para mim foi o raciocínio lógico-matemático, algo que sem dúvida me ajudou a ser aprovada em Direito tanto na UFMT quanto na UFRJ. Além de ter me ajudado a passar no vestibular, o SUPERA melhorou minha memória e habilidades que me ajudarão pelo resto da vida”, conta.
Os vestibulandos que praticam os exercícios para o cérebro no SUPERA contam com um diferencial, pois quanto maior a quantidade de axônios – prolongamento do neurônio que conduz a informação para outras células – maior será a velocidade da transmissão da informação, aumentando assim, a rapidez do raciocínio.
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