GINÁSTICA CEREBRAL
Por que o futebol pode causar danos ao cérebro?

Publicado em: 14/01/2013 | Última modificação em 15/01/2013 Por Assessoria de Imprensa SUPERA

Por que o futebol pode causar danos ao cérebro? Um estudo polêmico divulgado pela revista francesa “Cerveaux e psyco”, especializada em neurociência e psicologia, diz que o futebol pode causar danos ao cérebro, principalmente se o jogador der muitas cabeceadas ao longo de sua vida profissional.

A pesquisa, realizada por cientistas do Colégio Albert Einstein de Nova York, diz que a prática do futebol destroi os neurônios responsáveis pelo pensar, pela associação de ideias e pela conexão entre as diferentes regiões do cérebro. Isto aconteceria principalmente por causa dos fortes impactos que o cérebro sofre nas cabeceadas.

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Acima de uma certa quantidade de cabeceadas, a substância branca do cérebro, ou seja, os condutores dos impulsos nervosos (os axônios, que conectam os neurônios do cérebro), é danificada.

O neurocientista Kim Namhee e seus colegas do Colégio Albert Einstein observaram estas lesões com ajuda de um tipo de ultrassom cerebral que permite visualizar as vias de comunicação que conduzem a informação no cérebro. Eles constataram que cinco regiões cerebrais apresentam uma perda de axônios comparável à observada em vítimas de traumatismos cranianos.

A repetição dos choques (mais de 1000 por ano entre os jogadores profissionais) acaba desencadeando mecanismos de morte neural em certas regiões do cérebro, com consequências cognitivas notáveis. Neste estudo, jogadores submetidos a diversos testes cognitivos apresentaram, principalmente, uma perda no desempenho de sua memória verbal.

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Com o ábaco, instrumento de conta oriental, os alunos fazem ginástica cerebral, aumentando sua capacidade de concentração e ganhando agilidade de raciocínio.

A ginástica cerebral traz também como benefícios para quem a pratica o aumento da autoestima, tranquilidade para resolução de problemas, desenvoltura nas relações pessoais, atenção e facilidade com cálculos.

Como vêm comprovando alunos do Supera, a ginástica cerebral é positiva para a vida de estudantes, atletas, profissionais e idosos que querem se manter ativos até o fim da vida.

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