SUPERA – Ginástica para o Cérebro

Veja publica matéria sobre longevidade

Veja publica matéria sobre longevidade - SUPERA - Ginástica para o Cérebro

Para chegar à terceira idade com saúde e qualidade de vida, sabe-se que bons hábitos são fundamentais. Mas quais práticas podem fazer a diferença e garantir bons anos de vida? Essa questão foi respondida em uma reportagem veiculada pela revista Veja sobre o assunto do momento, a longevidade.

De acordo com a matéria, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Ediburgo, na Escócia, apontou que alguns marcadores genéticos estão diretamente relacionados à expectativa de vida dos participantes.

2017

Segundo Jim Wilson, um dos pesquisadores, a análise da genética permite comparar o efeito dos comportamentos e doenças em termos de meses e anos de vida a mais ou a menos e diferenciar entre mera associação e efeito casual.

Nessa diferenciação, entre o estilo de vida. De maneira geral, a prática de exercícios físicos regulares, boa alimentação e bons níveis de HDL (colesterol bom) está diretamente relacionada à longevidade.

Já o tabagismo, problemas cardíacos, diabetes e excesso de peso reduzem a expectativa de vida. Quer um exemplo? Se você fuma um maço de cigarros por dia, reduz a expectativa de  vida em sete meses. Quem tem altos níveis de colesterol ruim no sangue reduz o tempo de vida em oito meses.

Para viver mais
O estudo concluiu ainda que a educação é essencial para o aumento da longevidade. Cada ano que você passa em um curso superior adiciona até onze meses de vida.

Com um bom sistema imunológico, você pode ganhar ainda mais seis meses.

E para quem não tem os hábitos saudáveis descritos pelo estudo: ainda dá tempo de mudar. Os fumantes que abandonam o hábito podem alcançar, ao longo do tempo, o mesmo tempo de vida que os não fumantes. Pessoas com sobrepeso também. Segundo Peter Joshi, principal autor da pesquisa, perder peso (1 kg) pode adicionar até dois meses de vida.

 

Alimentos para o corpo e para a mente

Além disso, para manter o cérebro jovem durante toda a vida, precisamos alimentá-lo com novidade, variedade e desafio crescente – os três pilares da ginástica para o cérebro, prática que promove a ligação entre os neurônios, desenvolve e mantém habilidades como memória, concentração, raciocínio e criatividade.

Nosso cérebro é um órgão plástico, ou seja, pode se modificar de acordo com os estímulos recebidos. Os exercícios para o cérebro fortalecem as ligações entre os neurônios, mantendo boa reserva cognitiva e bom desempenho.

 “Uma reserva cognitiva maior será muito útil sob o estresse ou sob o envelhecimento, pois, sob o estresse, circuitos que demandam maior gasto de energia dificilmente serão ativados e você estará confinado a poucas alternativas de resposta. No envelhecimento, as células neuronais tendem a morrer”, explica Eva Bettine, gerontóloga da USP (Universidade de São Paulo) e consultora do Método SUPERA, uma rede de escolas especializada em oferecer um curso de ginástica cerebral.

 

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