SUPERA – Ginástica para o Cérebro

Saúde mental no Enem 2020: por que precisamos falar sobre isso?

No último domingo (16), estudantes de todo Brasil refletiram sobre saúde mental depois de um ano marcado por profundas mudanças na sociedade.

Com o tema “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”, a redação do Enem 2020, realizado excepcionalmente em janeiro de 2021 por conta da pandemia, trouxe a oportunidade dos estudantes dissertarem sobre o aumento dos casos de depressão e ansiedade nos últimos anos em todo o mundo, bem como os inúmeros preconceitos ainda travados dentro da complexa realidade da saúde mental no mundo.

“Já estamos vindo de anos com aumento no número de casos de várias patologias ligadas à mente e este foi um ano em que a população mundial foi levada ao seu limite, seja do ponto de vista financeiro, social e principalmente emocional. A escolha do tema da redação do Enem 2021 foi extremamente feliz e colabora para o fim da estigmatização de doenças mentais, trazendo uma visão mais lúcida sobre um assunto tão importante e valorizando a estimulação cognitiva da maneira correta”, avaliou a Diretora de Gestão de Franquias do SUPERA, Bárbara Perpetuo.

Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) analisou o impacto da pandemia e do isolamento social na saúde mental de trabalhadores essenciais em 2020, mostrou que sintomas de ansiedade e depressão afetam 47,3% desses trabalhadores durante a pandemia.

Segundo a OMS, no Brasil, 11,5 milhões de pessoas sofrem com depressão e até 2030 essa será a doença mais comum no país.

A Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional também vem crescendo como um problema a ser enfrentado pelas empresas.

“Por isso, é muito importante manter-se atento à qualidade do sono, à realização de uma alimentação rica em nutrientes importantes para a saúde geral e à realização de atividades dentro de casa que tenham significado, como ler, assistir um filme, arrumar seus pertences e armários e praticar exercícios de estimulação cognitiva, como a ginástica para o cérebro, por exemplo”, diz Thaís Bento Lima, Professora Doutora do Curso de Gerontologia da USP e membro do grupo de pesquisa em Neurologia Cognitiva da Faculdade de Medicina da USP.

Janeiro branco

Além de atuar com desenvolvimento cognitivo e performance, o SUPERA apoia a campanha “Janeiro Branco”, criada em 2014 por psicólogos em Minas Gerais e tem como principal objetivo mobilizar a sociedade para a conscientização para o bem estar e a saúde mental no início do ano, um período propício para bons propósitos e mudanças.

Neste ano a campanha tem como tema “Pacto pela Saúde Mental 2021: como você cuida da sua saúde mental?”.

Despertando para a saúde do cérebro

Seja pela ausência dos bancos escolares, porque foram desligados de seus empregos ou pela solidão imposta pelo distanciamento social, crianças, adultos e idosos precisam hoje, mais do que nunca, “religar o cérebro” e investir em atividades que ofereçam mais performance, desempenho e qualidade de vida em diferentes contextos.

Para Roberto Prado, Diretor executivo Abepar (Associação Brasileira de Escolas Particulares), o momento atípico explicitou ainda a importância de trabalhar as habilidades cognitivas e ensinar os jovens a lidarem com adversidades ainda durante a idade escolar.

“Desenvolver as capacidades que os alunos têm, independentemente deste momento, já seria útil. Agora, com toda essa defasagem que os alunos estão tendo, alguma coisa precisa ser feita, trabalhando até mesmo o nível psicológico de crianças e professores que precisam ser revistos”, concluiu.

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