Depois de meses em casa, o ano de 2021 será marcado por um recomeço, seja para crianças, que já estão mais próximas do ambiente escolar, para adultos, com a volta da rotina em muitas empresas e sobretudo para idosos, os primeiros a serem vacinados, que retomarão as suas atividades muito em breve.
Um ano de recolhimento também foi o ano de repensar metas, propósitos e ações para o período já conhecido como pós pandemia.
Para Patrícia Lessa, Diretora Pedagógica do SUPERA, o mundo está ainda mais competitivo agora.
“As atitudes tomadas daqui para frente serão decisivas para melhorar nossas perspectivas em relação ao futuro e otimizar o uso do órgão mais importante do nosso corpo, o nosso cérebro. Por isso é tão importante decidir por caminhos mais assertivos, sobretudo quando falamos de nossas crianças e das escolhas que fazemos por elas hoje”, avaliou.
Melhorar a capacidade criativa
Especialistas em recrutamento e tendências já elencam como uma das características mais valorizadas daqui para frente a criatividade e capacidade de resolver problemas.
Quem não gostaria de ter uma mente mais criativa para lidar com os problemas da vida?
Uma mente mais atenta e ágil apresenta melhor capacidade de processar informações.
“A estimulação cognitiva correta melhora o desempenho, desenvolvendo concentração, raciocínio lógico, criatividade e perseverança. Há também grandes benefícios comportamentais como o desenvolvimento da segurança e autoestima”, explicou Patrícia.
Como está difícil me manter concentrado…
Sabe por que isso acontece? Nunca o nosso cérebro esteve exposto a tantos estímulos simultâneos, uma decorrência do avanço tecnológico que terá consequências diretas na forma como vivemos daqui pra frente.
A boa notícia é que a nossa concentração é passível de ser modificada com os estímulos certos.
Tarefas simples como prestar atenção em uma aula, assimilar completamente um conteúdo, ler um livro são práticas que são melhoradas com a prática de ginástica cerebral.
“A prática de ginástica para o cérebro colabora para manter o foco naquilo que é importante. Para os adultos, o treino melhora o desempenho seja ele profissional ou em outras áreas de atuação, desenvolvendo atenção, raciocínio lógico e capacidade em resolver problemas de forma criativa e inovadora. Melhora também a produtividade e reduz o estresse”, explicou Patrícia.
Eu não nasci inteligente?
Quantas vezes escutamos isso ao longo a vida? Inúmeras, não é mesmo? Uma mentira repetida muitas vezes torna-se verdade… e isso sim é uma verdade!
Mas a grande verdade, no entanto é que a nossa capacidade de raciocínio esta completamente ligada à nossa memória.
Segundo Patrícia Lessa, um dos pontos que determina a capacidade do cérebro de reter e resgatar informações é o nível de atividade do órgão.
“Nosso cérebro é uma máquina incrível, no entanto, diferente dos computadores, a memória humana pode ser melhorada por meio do fortalecimento de conexões neurais o que acontece através de estímulos específicos, como os que são propostos na prática de ginástica cerebral. O treino do Método SUPERA hoje oferece o que há de melhor no desenvolvimento de memória”, explicou.
Memorizar é viver mais (e melhor)
Por que conseguimos pensar melhor pela manhã e muitas vezes no fim da tarde sentimos que nosso cérebro não apresenta a mesma performance?
Outra habilidade impactada pela avalanche de informações a qual somos submetidos hoje em dia é a memória.
Essa capacidade é diretamente influenciada pela atenção, que neste momento, precisa ser dividida entre diversos canais de comunicação.
Quando estimulamos nosso cérebro da maneira correta fortalecemos a capacidade de memorizar e aprender coisas novas, o que, consequentemente influencia nossa vida pessoal e profissional.
“A prática de ginástica para o cérebro cria e fortalece redes neurais o que nos ajuda a acessar mais facilmente nossas memórias. Ao acessar nossas lembranças de forma mais ágil nosso cérebro demanda de menos esforço no dia a dia”, pontuou Patrícia.
A prática de ginástica cerebral melhora diretamente a atenção e, consequentemente a memória. Com mais conexões neurais estamos mais protegidos de casos de demência, como o Alzheimer por exemplo que podem ser retardados em até 10 anos.
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