SUPERA – Ginástica para o Cérebro

O cérebro de obra: deprimido e estressado

Dra Adriana Abud, diretora pedagógica do SUPERA Franca (SP)

Após anos e anos de referências e estudos da mão de obra para projetos de reengenharia e melhorias da produtividade do trabalho braçal para mover máquinas, fazer construções e operações no mundo corporativo, chegamos ao século 21 com o maior estudo sobre o que realmente importa: o cérebro!

2016

O perfil do novo profissional evoluiu de mão de obra para cérebro de obra, a partir do momento que as empresas aprenderam a selecionar seus novos funcionários a partir de seus cérebros! Os currículos descrevem as competências do candidato, porém são as entrevistas e testes que demonstram as mais adequadas habilidades e atitudes para os desafios do cargo a exercer.

A globalização e a nova realidade tecnológica impôs tal velocidade em mudanças da forma de agir, conviver e trabalhar que o que encontramos no mercado de trabalho é uma população agitada, competitiva e cansada por ter que diariamente ser melhor, fazer mais e gerar resultados para cumprir suas metas.

No passado, preocupávamos em ter forca física para cumprir tarefas pesadas e suportar horas extras. Na atualidade, somos exigidos a uma agilidade e velocidade de pensamentos e comandos de um deslizar de dedos em telas com informações fragmentadas, acumuladas como em uma avalanche.

E qual a receita para curar esses cérebros? Que os gestores de pessoas realizem uma reflexão de quais ações planejam para sua empresa para proporcionar o desenvolvimento das pessoas, alem de treinamentos técnicos e motivacionais e sim, os que desenvolvam as competências, habilidades e atitudes pelo equilíbrio inteligências múltiplas por estímulos mas de desenvolvimento de cérebros?

Série Especial – Semana Mundial do Cérebro 2016

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