“Bem, eu conversava muito na aula a professora chamava demais minha atenção. Eu era uma aluna com muitas notas baixas. Minha família procurava me conscientizar, mas eu não prestava atenção. Até que minha mãe decidiu me colocar em um curso de matemática, mas era muito caro. Então ela soube de uma escola chamada SUPERA, me matriculou e no começo eu achei que era chato. Mas aí eu comecei a usar o ábaco, fazer jogos para o cérebro e me ajudou muito. Hoje a professora não chama mais a minha atenção, eu sou uma aluna comprometida, faço minha lições e tenho notas boas”
Iara Coelho, 12 anos, unidade SUPERA Nova Odessa