Equipe de Jornalismo Supera* – 10/09/2012
É uma doença que, em sua maioria, aparece em idosos com mais de 60 anos e não há cura total para este mal. Porém, o tratamento visa melhorar a qualidade de vida do portador, retardar o declínio cognitivo, amenizar os sintomas e controlar as alterações de comportamento.
O tratamento consiste em estimular o cérebro de diversas maneiras. Uma destas formas são as neuróbicas. São exercícios que propõe coisas novas ao cérebro do idoso. Tentar memorizar uma lista de compras, utilizar o relógio no pulso não habitual, aprender uma palavra nova por dia são exemplos de neuróbicas. O paciente dá cada vez mais informações ao cérebro e, assim, ele fica sedento por novas informações. Ou seja, quanto mais você exercita o cérebro, mais ele quer ser exercitado, criando novas ligações entre os neurônios.
Em todas as idades, também há os ‘famosos’ lapsos de memória. Esquecer as chaves, não lembrar o que estava indo fazer na cozinha ou esquecer o próprio número do telefone também podem ser respostas de um cérebro sem treinamento, que já está tomado pelo sedentarismo e pelo comodismo. Não se lembrar de nomes de pessoas, coisas que você fez ou comeu apontam que seu cérebro está preguiçoso e que a ginástica cerebral resolveria grande parte deste problema. A ginástica cerebral também serve para prevenir estes esquecimentos.
Outra dica importante para garantir que o cérebro fique saudável é uma dieta equilibrada e a prática de exercícios físicos. Assim, você conserva por mais tempo a sanidade do seu cérebro e vive com mais qualidade de vida.