SUPERA – Ginástica para o Cérebro

Idoso, terceira idade ou velho? A forma correta de se referir à velhice

Você conhece a forma correta de se referir à velhice? Velho, idoso, terceira idade, melhor idade, sênior… Como você se refere às pessoas com 60 anos ou mais? E se você já atingiu os 60 anos, os  mais jovens se referem a você com termos que realmente lhe representam?

Apesar de mudanças estarem ocorrendo, a sociedade brasileira ainda carrega diferentes mitos, estereótipos e preconceitos relacionados àqueles que já completaram 60 anos, o que é refletido nas nomenclaturas utilizadas para com essas pessoas. Neste artigo da gerontóloga Thais Bento e parceiros você vai descobrir a forma correta de se referir à velhice neste artigo.

Destacamos a seguir, alguns dos termos considerados até o momento, mais pertinentes quando nos referimos ao envelhecimento e à velhice.

Primeiramente é importante diferenciarmos esses termos. O envelhecimento é um processo que ocorre ao longo da vida, composto pelas fases da infância, adolescência, adultez e velhice.

A velhice por sua vez, como mencionado anteriormente, é caracterizada como a última fase desse processo, a qual é iniciada aos 60 anos em países em desenvolvimento como o Brasil, e aos 65 anos em países desenvolvidos como Portugal.

Veja uma síntese de algumas das formas corretas de se referir à velhice :

            Termos são extintos, novos termos são criados, estudiosos discutem sobre o que é mais apropriado.

Mas o que realmente importa é o modo como cada um prefere ser tratado, por isso, busque sempre dizer ou perguntar aos outros qual é o termo de preferência, e assim, evita-se a manifestação de preconceitos ou o desrespeito.

Esperamos que tenha gostado da leitura e compartilhe esse texto!

Nunca se esqueça que: envelhecer é viver e que a velhice é um direito social conquistado.

Assinam este artigo

Guilherme Alves da Silva

Estudante de Graduação do curso de bacharelado em Gerontologia pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Atualmente faz estágio na área de pesquisa em treino cognitivo de longa duração pelo Instituto SUPERA – Ginástica para o Cérebro. Tem interesse na área de treino de estimulação cognitiva, com foco na prevenção das funções cognição globais e no estudo da neurociência. Já foi voluntário na Universidade Aberta à Terceira Idade da EACH-USP, atual USP60 + nas oficinas de teatro, música e dança sênior. Ex-Diretor do Recursos Humanos (RH) da Empresa Júnior de Gerontologia e assessor em Marketing Digital (MD) entre os anos de 2019 a 2020. É membro da Liga de Gerontologia. É membro da Associação Brasileira de Gerontologia (ABG).

Gabriela dos Santos

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Gerontologia pela Universidade de São Paulo (USP), Graduada em Gerontologia pela USP, com Extensão pela Universidad Estatal Del Valle de Toluca. Assessora científica.

Profa. Dra. Thais Bento Lima-Silva

Gerontóloga formada pela Universidade de São Paulo. Docente do curso de Graduação em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), Coordenadora do curso de pós-graduação em Gerontologia da Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS), pesquisadora do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretora científica da Associação Brasileira de Gerontologia (ABG). Membro da diretoria da Associação Brasileira de Alzheimer- Regional São Paulo. É assessora científica e consultora do Método Supera.

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