A matéria fala sobre os serviços de check-up e testes desenvolvidos por neurologistas e pesquisadores do mundo todo, destinados a proteger a saúde cerebral e preservar as funções cognitivas como a memória, a atenção, a capacidade de se concentrar e o tempo de reação.
Estas são exatamente as habilidades aprimoradas com o curso de ginástica cerebral da empresa SUPERA, que hoje possui 100 escolas em operação no Brasil. Com uma metodologia exclusiva, o curso utiliza ábaco, jogos de tabuleiro, apostilas, dinâmicas de grupo e jogos online, para estimular e fortalecer conexões neurais e melhorar o desempenho do cérebro.
2014
Na matéria da Isto É, a jornalista Mônica Tarantino cita David Darby, diretor do Instituto Florey de Neurociências e Saúde Mental da Universidade de Melbourne. Darby é referência mundial no estudo do impacto das mudanças neurológicas no comportamento e um pioneiro no desenvolvimento dos jogos computadorizados para avaliar funções cerebrais.
E não são apenas os cientistas da Austrália que estão investigando o assunto. Há iniciativas em universidades na Europa, nos EUA e no Brasil.
“Está provado que o cérebro pode ser configurado a partir de suas reservas cognitivas. É nesta fronteira da ciência que estamos trabalhando”, afirmou à reportagem o neurologista Jorge Pagura, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
As pesquisas atendem principalmente ao público da terceira idade, preocupado com doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Entretanto, é curioso que centros de treinamento cerebral e testes de avaliação neurocognitiva vêm sendo muito procurados por uma população mais jovem interessada em preservar e melhorar sua performance cerebral.
Nas escolas SUPERA existem vários exemplos de pessoas que melhoraram seu desempenho em diversas áreas (pessoal, profissional e acadêmica), após a prática regular da ginástica cerebral. Ao todo, no Brasil, mais de 12.500 pessoas fazem SUPERA. Em oito anos de mercado, mais de 50 mil pessoas já foram treinadas e tiveram resultados expressivos em termos de memória, atenção e concentração. (Na foto desta notícia, adultos fazem ginástica para o cérebro na franquia de Sâo José do Rio Preto, interior de São Paulo).
O SUPERA, desenvolvido pelo brasileiro Antônio Carlos Guarini Perpétuo, vai além. A metodologia desenvolve habilidades socioemocionais importantíssimas para a vida: melhora autoestima, relacionamento interpessoal e intraspessoal, entre outras.
A ginástica cerebral é uma forma saudável e sem efeitos colaterais de manter a saúde do cérebro e prevenir doenças mentais. Para isso, existem também outros recursos sendo estudados como Neurofeedback, Eletromodulação Transcraniana; MemoCheck’up, Biofeedback, Kinect e Dinavision Training System foram citados na reportagem de Isto É.
“O cérebro precisa ser tão bem cuidado quanto o coração”, afirmou o médico Paulo Bertolucci, chefe da Neurologia Comportamental da Universidade Federal de São Paulo. Segundo ele, a população dos check-ups e dos jogos para treinar as capacidades cerebrais é positiva.
No SUPERA, os profissionais que aplicam a metodologia são capacitados. O treinamento cerebral é feito de forma orientada.