Comemorar o Dia dos Avós é uma prática que vai além de simplesmente marcar uma data no calendário. Essa celebração é fundamental para fortalecer os vínculos familiares ao proporcionar momentos significativos de conexão entre diferentes gerações. Os avós, por meio da transmissão de valores, tradições e histórias familiares aos seus netos, contribuem para a coesão e a identidade familiar.
Além disso, a celebração do Dia dos Avós desempenha um papel importante na prevenção de conflitos entre gerações. Ao reconhecer e honrar os avós, promove-se um ambiente de entendimento mútuo e respeito dentro da família. Os avós muitas vezes funcionam como mediadores naturais em disputas familiares, oferecendo a transmissão de conhecimentos e perspectivas baseadas em suas experiências de vida.
Isso não apenas contribui para a redução de tensões familiares, mas também fortalece os laços afetivos e promove uma convivência harmoniosa entre os membros da família. Além dos benefícios familiares, a comemoração do Dia dos Avós também tem implicações sociais significativas. Ela destaca a importância de valorizar os idosos na sociedade, reconhecendo suas contribuições ao longo da vida. Ao sensibilizar a
comunidade para o respeito e cuidado com as pessoas idosas, essa celebração promove uma cultura de inclusão e valorização dos idosos.
Diana dos Santos Bacelar – Bacharel em Gerontologia pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Atualmente atua na área de pesquisa em treino cognitivo de longa duração pelo Instituto SUPERA – Ginástica para o Cérebro e na área de treino e estimulação cognitiva para pessoas idosas, com enfoque em neurologia cognitiva. Já foi bolsista PUB da USP 60+ EACH-USP, nas oficinas de letramento digital.
Profa. Dra. Thais Bento Lima-Silva – Gerontóloga formada pela Universidade de São Paulo (USP). Docente do curso de Graduação em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), Coordenadora do curso de pós-graduação em Gerontologia da Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS), pesquisadora do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretora científica da Associação Brasileira de Gerontologia (ABG). Membro da diretoria da Associação Brasileira de Alzheimer – Regional São Paulo. É assessora científica e consultora do Método Supera.