SUPERA – Ginástica para o Cérebro

GINÁSTICA CEREBRAL
Vício por internet pode afetar o cérebro

GINÁSTICA CEREBRAL Vício por internet pode afetar o cérebro

  GINÁSTICA CEREBRAL Vício por internet pode afetar o cérebro

Embora ainda não existam pesquisas comprovando o vício dos brasileiros pela internet, o Brasil já aparece no alto do ranking mundial de acessos a redes sociais. Positivo para nós que somos comunicativos e cultivamos bem nossos relacionamentos, mas passar muito tempo em frente ao computador pode ser prejudicial à saúde mental.

2012

Na China, onde a internet já se tornou imprescindível para a população, pesquisas recentes comprovaram seus efeitos nocivos sobre o cérebro. Em 2011, um primeiro estudo realizado com um viciado em internet mostrou uma atrofia de certas regiões do cérebro como o córtex pré-frontal, o que sugere que o uso doentio da internet reduz as capacidades de autocontrole (saber esperar, resistir a um estímulo, não agir de maneira impulsiva). Em janeiro de 2012, outro estudo chinês revelou uma redução da substância branca do cérebro, ou seja, dos cabos neurais que garantem a comunicação entre as diferentes zonas do cérebro.

Diferentemente do que se pensava antigamente, estas e muitas falhas do cérebro podem ser revertidas com exercícios cerebrais. No Brasil, o Método Supera oferece cursos de ginástica cerebral, que usam como material didático inúmeros jogos educativos, ábaco e dinâmicas em grupo. Os exercícios cerebrais ativam zonas “apagadas” do cérebro, aumentando a agilidade de resposta do aluno, atenção, capacidade de concentração, aprendizado e raciocínio lógico. O Brasil ainda não tem dados sobre dependentes em internet, mas estima-se que este vício já atinja 6% da população mundial. Nos EUA, 25% dos adolescentes são viciados em internet, e 17% na China.

A dependência pela internet é comparável à dependência química do álcool, das drogas e dos games. Os sintomas são os mesmos: o tempo que o usuário fica online, as mudanças de humor, a tolerância ou a necessidade de aumentar as doses, as crises de abstinência e as tendências a recaídas.

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