Há pouco mais de um ano, o SUPERA Fernandópolis (SP) abria suas portas para receber moradores da cidade para cumprir a missão da rede: transformar vidas, desenvolvendo o potencial do cérebro de seus alunos. Logo na inauguração, a ideia de fazer exercícios para o cérebro encantou a fisioterapeuta Alessandra Monteiro.
A jovem, de 26
“Fui fazer uma aula experimental e adorei o método! O ábaco, os jogos… Tudo me encantou. Na mesma hora pensei na minha mãe, pois além de exercitar a mente, descobri que a ginástica cerebral pode retardar o surgimento dos sintomas de Alzheimer”, diz Alessandra.
Depois de muito tempo sem frequentar uma sala de aula, Teresinha de Jesus Monteiro, 55 anos, voltou aos tempos de escola.
2015Teresinha divide a semana entre o trabalho como maquiadora no salão de beleza, as aulas de pilates e o curso de exercícios para o cérebro do SUPERA.
“Já fui costureira e hoje sou maquiadora, pois sempre gostei de mexer com cores, artes e trabalhos manuais. Quando conheci o SUPERA e vi o material, gostei muito. As apostilas Abrindo Horizontes e o ábaco chamaram muita atenção”, acrescenta.
Roberta Valezi, educadora do SUPERA, conta que, apesar da timidez da aluna, Teresinha tem um grande potencial.
“No começo do curso, a Teresinha tinha muita vergonha de participar das dinâmicas. Mas hoje ela se sente bem à vontade nas aulas e é excelente no ábaco. Mas acredito que seu grande potencial é ser esforçada. Se ela não conhece uma palavra, vai buscar o significado no dicionário, faz pesquisas na internet e nunca deixa de fazer os exercícios em casa. Com certeza isso faz diferença nos resultados que ela consegue no SUPERA”, comenta a educadora do SUPERA Fernandópolis.
Para a filha, Teresinha passou a se mostrar mais curiosa e interessada em aprender coisas novas. “Ao chegar em casa, ao invés de ligar a televisão, ela já ia direto para o computador fazer os exercícios do Supera Online e fazer pesquisas na internet, isso ajudou até no trabalho, pois ela pesquisava vídeos relacionados à maquiagem”, diz a fisioterapeuta.
Contudo, uma de suas maiores conquistas foi conseguir voltar a dirigir. Há um tempo atrás Teresinha não dirigia mais por falta de concentração no trânsito. Após um ano de curso, ela consegue se concentrar no trajeto e prestar atenção nas placas.
“Hoje eu me sinto mais preparada para dirigir, pois consigo me concentrar melhor no que estou fazendo e consigo prestar mais atenção. Além disso, sinto que meu humor também melhorou. Antes eu acordava com mal humorada e isso influenciava no meu trabalho. Agora, chego sempre sorrindo”, conclui Teresinha.
Mais feliz, ativa e com muito mais energia. Estas são as palavras ditas por ela mesma. Com muita força de vontade, curiosidade pelo novo e com os exercícios para o cérebro, Teresinha está mais confiante e sabe que pode ir mais longe. “Espero melhorar ainda mais, porque isso me faz muito bem”.