Cuidar da família e manter a casa organizada são tarefas que exigem tempo e dedicação. Após o casamento, Mary Ribeiro deixou o trabalho como professora em Carrancas (MG) e mudou-se com o marido para São José dos Campos (SP). Anos mais tarde, ela descobriu que fazer exercícios para o cérebro ajuda em muita coisa, inclusive nos afazeres domésticos.
Mesmo sem nunca ter ouvido falar em ginástica cerebral, Mary seguiu os conselhos do marido, José Adelcio, e matriculou-se no curso SUPERA.
“Começar algo novo sempre é um desafio e, com as aulas do SUPERA, não foi diferente. Senti algumas dificuldades no começo, principalmente com o ábaco. Mas se você tiver força de vontade, pode superar suas dificuldades. Não existe obstáculo para quem quer vencer”, conta.
2015Mary confessa que o fato de ter estudado em um rigoroso colégio interno a fez uma pessoa perfeccionista. No dia a dia, Mary se atentava em exagero aos detalhes da arrumação da casa. “Eu só ficava arrumando as coisas, não estava fazendo mais nada além disso”, revela.
Começar uma atividade diferente, que traz novas experiências, fez Mary sair da zona de conforto e a ter uma vida mais estimulante. Encontrá-la em casa está cada vez mais difícil, pois seus dias são bem atarefados.
“Caminho na esteira todos os dias pela manhã e, agora, divido meus horários entre a academia, pilates, as aulas do SUPERA e o curso de inglês”, afirma Mary.
Todas as tardes ela vai para a sala de estudos da própria casa e durante uma hora e meia pratica os exercícios para o cérebro do SUPERA. Duas vezes na semana, ela vai à musculação e ao curso de idioma.
“Eu sempre fui metódica. Mas estou mudando, porque no SUPERA aprendi que, para ter um cérebro saudável, temos que fazer coisas diferentes todos os dias”, completa.
Hoje, com mais de dois anos praticando exercícios para o cérebro, Mary percebe a diferença nas tarefas mais simples. Agora, ela sente que consegue realmente prestar atenção no que está fazendo, é ágil nos afazeres domésticos e conseguiu se “libertar” da timidez. Tem amigos no condomínio onde mora, na escola de inglês, no SUPERA, na academia, e por ai vai.
Mas os cuidados com o bem-estar não param por aí. Aos 68 anos de idade, Mary não se cansa de aprender. Sempre que pode, pega um livro da estante do marido e acrescenta um novo conhecimento em sua bagagem de vida.
E essa é a lição que ela quer passar para todos ao redor. “Nessa vida, temos que cuidar do corpo, da mente e do espírito. Assim, seremos felizes”.
Dá um clique e conheça um pouco mais sobre a Mary, aqui: