SUPERA – Ginástica para o Cérebro

No SUPERA, mãe e filha se desenvolvem juntas

Leonor Moscon

Leonor Moscon, em mais uma aula no SUPERA

Aos 40 anos, Leonor Moscon Ciufo decidiu sair de Balneário Camboriú (SC) e passar um tempo no exterior para aprimorar o inglês. A vida foi tomando bons rumos, e ela acabou ficando 10 anos nos EUA. Ainda lá fora, decidiu ousar e empreender em sociedade com uma amiga que estava no Brasil.

A viagem proporcionou muito amadurecimento, ela conquistou o próprio negócio e teve uma filha, Letícia, que hoje está com nove anos de idade. Com a impossibilidade de administrar a empresa de longe, e Leonor voltou para casa.

Tudo parecia estar indo bem, até que Leonor passou a notar que Letícia andava desatenta e tinha dificuldades para tomar decisões, apesar de sempre apresentar boas notas na escola.

Ingressar Letícia em aulas particulares de matemática parecia ser uma boa ideia. Ela chegou a consultar uma psicóloga, que suspeitou que a menina estivesse com déficit de atenção.

Descontente com o diagnóstico precoce e com a hipótese de ter que medicá-la com Ritalina – estimulante do grupo dos anfetamínicos – Leonor ouviu falar do Método SUPERA por uma colega. Identificou-se com as habilidades que são desenvolvidas no curso e decidiu, então, matricular Letícia.

2015

Letícia Ciufo é fã dos jogos e dos cálculos mentais com ábaco

“Não queria colocar um rótulo nela. E quando ouvi falar do SUPERA achei o curso muito interessante até mesmo para mim, pois queria melhorar meu desempenho na empresa e a ideia de evoluir nesses aspectos ao lado da minha filha me motivou a começar as aulas junto com ela”, conta Leonor.

“Comentei sobre o método com minha irmã, Maria, e ela também achou incrível e passou a fazer SUPERA também”, completa.

A educadora da unidade, Helena Beatriz Ribeiro, que ministra aulas de exercícios para o cérebro na unidade do SUPERA Balneário Camboriú, é testemunha da evolução das alunas: “No início, Leticia avançava devagar. Quando ganhei a confiança dela, notei melhoras significativas. No começo, ela era impaciente, não queria colorir os desenhos das apostilas”, diz Helena.

Com Leonor, 50 anos, o objetivo é vencer desafios. “A Leonor é uma das alunas mais focadas que eu já vi. O feedback que ela me dá é importante tanto para ela e também me faz progredir na aplicação do método. Graças a sua persistência, ela vai longe”, diz Helena.

Leonor tinha muita dificuldade para manter-se concentrada no trabalho, em meio ao barulho. Ela também era impaciente no trânsito. Tudo isso gerava muito estresse e influenciava em todos os aspectos de sua vida.

Hoje, após 18 meses de exercícios para o cérebro, a família toda já nota a diferença. Letícia estuda com mais facilidade, Leonor consegue se concentrar mais e sua irmã, Maria, mesmo com sua timidez, já demonstra progresso.

No SUPERA, todas as idades conseguem perceber os benefícios da ginástica cerebral. Aos poucos, as habilidades cognitivas são aprimoradas e até mesmo as mais simples tarefas do dia a dia são realizadas com mais rapidez e facilidade.

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