De onde vem a criatividade? Como a leitura muda nossa forma de pensar? Desenhar pode nos tornar mais inteligentes? Questionamentos como esses são respondidos por meio da neurociência no livro “Diálogos sobre um cérebro que aprende”, publicado pelo SUPERA, com autoria da neurocientista parceira, Lívia Ciacci.
Em 163 páginas de capítulos com textos curtos de temas curiosos, a autora aborda diferentes faces da capacidade do cérebro de aprender e se adaptar, com linguagem acessível mesmo a pessoas leigas, que nunca tiveram contato com a neurociência.
“O livro nasceu do desejo de levar conhecimento sobre o cérebro para todos. Quanto mais pessoas encantadas pela neurociência, mais cérebros estarão pensando sobre eles mesmos, contribuindo para a autoconsciência e qualidade de vida”, comenta Lívia.
A partir dessa ideia, além de responder a questionamentos como os do início deste texto, o livro discorre ainda sobre outras situações cotidianas, como os “bugs” que ocorrem no cérebro, a eficácia dos lembretes em cadernos, porque aprender coisas novas nos deixa cansados, mudança de comportamentos, como as brincadeiras impactam no cérebro das crianças, entre outras.
A publicação foi lançada em um coquetel especial durante o ENE – Encontro Nacional de Educadores SUPERA, realizado no final do mês de julho de 2024, com a presença de mais de 250 profissionais da rede.
“Quando imaginamos esse projeto, queríamos compartilhar conhecimento não apenas com nossos alunos, mas também com a população que ainda não nos conhece. Entendemos o conhecimento como fonte de poder, e é isso que queremos oferecer aos leitores desse livro”, complementa Patrícia Lessa, Diretora Pedagógica Nacional que foi responsável pela organização da publicação.
Por isso o livro está disponível para ser adquirido pela conta do Instagram @livia.neurociencia e nas mais de 260 unidades SUPERA espalhadas por todo o país. Encontre aqui a unidade mais próxima: https://metodosupera.com.br/unidades/
Sobre a autora
Lívia Ciacci: Um cérebro de um quilo e meio lapidado na simplicidade de Minas Gerais, que, entre livros, salas de aula e laboratórios, se descobriu neurocientista. É bióloga, especialista em análises clínicas, diagnóstico por imagem, metodologias ativas de ensino e inovação, e mestre em neurociências. Uma profissional que transita muito bem entre as áreas da saúde, educação e inovação, sempre com o propósito de tornar o conhecimento neurocientífico aplicável aos mais diversos contextos humanos.