Aplicativo reúne jogos para treinar o cérebro que ajudam a trabalhar atenção, memória, raciocínio e linguagem
Já que os brasileiros lideram o ranking entre os que passam mais tempo online no smartphone, é muito provável que você acesse esse artigo pelo celular. A partir de agora você também vai poder treinar o cérebro com o aplicativo do SUPERA.
O aplicativo reúne os jogos que fazem parte do programa de desenvolvimento cognitivo do SUPERA Online. Para Luiz Moraes, diretor do SUPERA Online, a ferramenta vai facilitar o acesso ao modelo de treinamento.
2016“Com certeza os alunos vão treinar o cérebro mais vezes por dia. Com isso, nossa expectativa é que os alunos tenham mais concentração, melhorem a memória e, dessa forma, tenham mais qualidade de vida”, diz Moraes.
A plataforma de jogos online, com exercícios desenvolvidos por neurocientistas europeus do Scientific Brain Training (SBT) com sede em Lyon, na França, combina diversão com desenvolvimento cognitivo.
“Toda vez que o usuário joga, ele é avaliado. Baseado no seu desempenho, sabemos quais são as funções que ele precisa trabalhar melhor”, completa Moraes.
O site também foi atualizado. A nova versão, mais clean, permite que o usuário navegue com responsividade em qualquer dispositivo.
Além disso, o assinante passa a ter uma área exclusiva para acessar seus dados e gráficos de desempenho.
Por enquanto, os jogos para treinar o cérebro do SUPERA podem ser acessados por dispositivos Android. Em breve, será lançada a versão para IOS.
Como treinar o cérebro com a ginástica cerebral
A base da ginástica cerebral propõe três princípios: novidade, variedade e desafio crescente. As atividades estimulam o desenvolvimento de novas redes neurais e a produção de neurotransmissores (dopamina, adrenalina, noradrenalida, endorfina, etc) que aumentam a quantidade e a qualidade das sinapses (conexão entre neurônios), ampliando a capacidade de processamento e a reserva cognitiva do cérebro.
Uma vez fortalecidas, essas conexões beneficiarão os alunos em suas atividades em casa e na escola, em termos de qualidade de vida e melhora do desempenho e processos metacognitivos, pela tomada de consciência das estratégias que cada um usa para aprender.
Por Bárbara Rocha, Comunicação SUPERA