SUPERA – Ginástica para o Cérebro

SUPERA fala sobre educação na Globo

SUPERA fala sobre educacao na Globo

No Dia Internacional da Educação, a educadora Maria Olimpia Dalvi, do SUPERA Linhares – ES, falou na TV Gazeta Espírito Santo, sobre os exercícios para o cérebro e a importância dos jogos no processo de aprendizagem.

Os jogos e as atividades lúdicas estão ganhando cada vez mais espaço na inovação das metodologias de ensino e aperfeiçoamento dos processos de aprendizado, principalmente quando o objetivo é o desenvolvimento global do aluno.

Além do aspecto cognitivo, as brincadeiras proporcionam oportunidades adequadas para o desenvolvimento humano na interação social, na expressão afetiva, na evolução da linguagem, na experimentação de possibilidades motoras, apropriação de regras sociais e imersão no universo cultural.

2014

Percebendo a necessidade de mudanças do papel do professor e os métodos de ensino, pelo menos 5 universidades do Vale do Paraíba vão aderir ainda este ano uma metodologia baseada em modelos desenvolvidos em instituições que estão entre as melhores do mundo, a Harvard e a Massachusetts Institut of Technology (MIT), ambas nos Estados Unidos.

O modelo já foi implantado na Universidade de São Paulo (USP) e Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), ambas em Lorena (SP).  Poderá ser aplicado até o final do ano na Universidade Salesiana (Unisal) e nas unidades das Faculdades de Tecnologia (Fatec), em Guaratinguetá e Cruzeiro (SP).

Chamado de sala de aula invertida, a técnica apresenta uma disposição diferenciada da sala de aula, onde os alunos são agrupados em círculos e o professor fica no centro. Além disso, os estudantes utilizam alguns jogos para simular a realidade do mercado de trabalho, melhorando também a interação entre a classe.

Na área da educação, inicialmente, os jogos eram considerados uma atividade essencialmente inútil, não séria. Mas com o avanço das pesquisas, sobretudo na área da neurociência, o jogo já é reconhecido como forma de observar a criança em toda sua autenticidade. A tendência, portanto, é que ele seja cada vez mais inserido nos métodos de ensino, desde o fundamental até a graduação.

Os jogos educativos tornam a aprendizagem significativa e dinâmica, além de fazer parte da prática de exercícios para o cérebro. Neste aspecto, entra a importância do mediador, do educador preparado para contemplar o estágio de desenvolvimento, do interesse e do prazer do aluno em realizar determinadas atividades e encarar desafios. Os jogos geram conflitos, provocando o raciocínio para a busca de soluções e desenvolve a capacidade do aluno, ou seja, as capacidades cognitivas, emocionais e sociais, preparando-o para o futuro.

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