Seis alimentos que fazem bem para cérebro e talvez você nunca tenha pensado sobre eles!
Nunca foi tão importante cuidar da saúde do cérebro e desenvolver as habilidades desse órgão tão importante.
Nesse sentido, o interesse em prevenir o declínio cognitivo e contribuir para um envelhecimento saudável tem levado as pessoas a praticar mais exercícios e ingerir alimentos mais saudáveis.
Para ajudar você nessa missão, separamos uma lista de alimentos que fazem bem ao cérebro e que você pode nem fazer ideia disso. Será que algum deles está em seu dia a dia? Continue a leitura e confira.
Semente de abóbora
Se você é daqueles que se desfaz das sementes de abóbora, vai mudar de ideia depois dessa informação. Isso porque as sementes de abóbora possuem ação antioxidante, um processo que tem a capacidade de proteger nossas células dos radicais livres produzidos pelo organismo. Vale lembrar que os radicais livres são produzidos em meio a ingestão de alimentos com aditivos químicos e pesticidas, por meio da poluição do ar, o uso de cigarro, álcool e estresse, responsáveis pelo aparecimento de diversas doenças como artrite, doenças cardíacas, Parkinson e Alzheimer. Nesse sentido, a ingestão de alimentos com ação antioxidante elimina a ação desses radicais.
Então nada de jogar as sementes fora, aproveite para assá-las e fazer um delicioso (e saudável) petisco ou até mesmo colocar em granolas.
Amendoim
O amendoim também compõe a lista de alimentos amigos do cérebro por conter também ação antioxidante. Além disso, ele é rico em Vitamina E, que por sua vez beneficia nosso corpo contra os danos do tecido oxidativo, aumentando nossa resistência e força muscular.
Há também estudos em estágio inicial que observaram uma forte relação entre a vitamina E e sua capacidade de influenciar os processos neurodegenerativos, combatendo, por sua vez, doenças já mencionadas como Parkinson e Alzheimer.
Alimentos que fazem bem para cérebro: azeitona!
A azeitona, geralmente utilizada como tempero e acompanhamentos, é um dos pratos principais do nosso post de hoje. Além de reduzir os níveis de colesterol, esse alimento possui polifenóis, substância com propriedades nutricionais que retardam o declínio cognitivo.
Geralmente, as azeitonas verdes são mais recomendadas, uma vez que sua composição se diferencia das demais por conter uma grande quantidade de vitaminas, ácidos graxos e macroelementos.
Curiosidade
Com quantos anos você descobriu que a azeitona é uma fruta e que a oliveira, árvore que produz azeitona, pode viver até 2 mil anos? Uma das oliveiras mais antigas do mundo está localizada em Creta, na Grécia e, embora sua idade exata não possa ser estimada, cientistas da universidade local acreditam que ela tem 4 mil anos.
Uva
Na lista de frutas que beneficiam o cérebro está a uva, pequena em tamanho, mas grande em benefícios. Sabe-se que sua casca e suas sementes contém resveratrol, um composto vegetal poderoso capaz de reforçar a atividade cerebral proporcionando a melhora da nossa capacidade de melhora.
Mirtilo
Na onda de frutas amigas do cérebro, temos que mencionar também o mirtilo. Muito comum em regiões da Europa e dos Estados Unidos, por isso ainda pouco conhecida no Brasil.
Ainda assim, pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul descobriram que o mirtilo produzido no Brasil possui as mesmas propriedades do blueberry, cujos benefícios são diversos: melhora da circulação, redução do colesterol e, para o cérebro, combate a ação dos radicais livres!
Alimentos que fazem bem para cérebro: café!
Aquele cafezinho pela manhã ou no fim de tarde muitas vezes é o gás que precisamos para desempenhar nossas funções com êxito, mas para além disso, a cafeína, quando consumida de forma adequada, ajuda nossa memória!
Pelo menos é o que mostrou um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Os estudiosos observaram uma relação entre o consumo de cafeína e a melhor capacidade de memória por até 24 horas após seu consumo.
Para isso, eles contaram com 44 participantes que não consumiam cafeína regularmente, os quais foram divididos em 2 grupos e, após analisarem um conjunto de imagens, um dos grupos recebeu uma cápsula de 200 miligramas de café.
No dia seguinte à ingestão, os cientistas testaram a capacidade dos participantes em reconhecer as imagens. Algumas se mantiveram como no dia anterior, outras foram acrescentadas e algumas eram muito parecidas, mas com detalhes que as diferenciavam.