Com apenas 9 anos de idade, o estudante do ensino fundamental Pedro Nogueira Silva Costa foi aprovado em 1º lugar no vestibulinho do conceituado colégio Santo Agostinho, no Rio de Janeiro. Aluno do Supera Copacabana há um ano, Pedro declara com segurança que teve tranquilidade para realizar a prova. A vaga é uma das mais concorridas da cidade.
“A prova não foi tão difícil pra mim. Desde que comecei a fazer ginástica para o cérebro tenho mais tranquilidade, raciocínio rápido e consigo me concentrar em tudo o que faço. Eu adoro o Supera, a turma, minha professora e minha diretora.”, diz Pedro, que começa as aulas do quarto ano em fevereiro no Santo Agostinho.
A mãe do aluno, Mônica Nogueira, está orgulhosa. Diz que o filho sempre foi bom aluno, mas procurou o Supera para ajudar o menino nos cálculos. “Antes, Pedro usava muito os dedos para contar, precisava das minhas mãos e até do nariz”, brinca. “Agora ele adora fazer cálculos”, conta a mãe, surpresa com o primeiro lugar no Santo Agostinho.
Pedro é um dos muitos exemplos dos resultados concretos da ginástica cerebral que o Supera oferece. O método, desenvolvido pelo brasileiro Antônio Carlos Perpétuo Guarini, no interior de São Paulo, vem conquistando adeptos em todo o Brasil. A escola possui 90 unidades espalhadas por todas as regiões do país, além de Lisboa, a primeira da rede na Europa.
Nos Estados Unidos, estudos da área mostram que a ginástica cerebral será considerada imprescindível para a saúde em 2020 e que os médicos exigirão checkup do cérebro ao menos uma vez ao ano.
De acordo com um relatório divulgado recentemente pelo site SharpBrains, que divulga os estudos mais recentes sobre o cérebro, 48% das pessoas que já fizeram ginástica cerebral com seriedade afirmam ter obtido os resultados esperados, contra apenas 9% que dizem o contrário. Os 43% restantes afirmam não ter notado diferença.