Não é novidade para ninguém: o cérebro precisa ser constantemente estimulado. É assim com a personagem Elizabeth Harmon (Anya Taylor-Joy) na série ‘O Gambito da Rainha’ (Netflix, 2020), sucesso na plataforma de streaming.
A série conta como uma jogadora de xadrez órfã, mesmo em meio a adversidades, consegue ter êxito no xadrez. Além de narrar seu drama pessoal, a produção mostra como a estimulação constante do cérebro pode elevar as habilidades intelectuais, mesmo em meio a contextos desfavoráveis.
Depois de ver a série, a redação do SUPERA preparou um guia dos caminhos de estímulo cognitivo trilhados pela protagonista para alcançar bons resultados no esporte.
As dicas são da Solange Jacob, Diretora Acadêmica do SUPERA, confira:
Jogos de tabuleiro
A forma como a personagem passa por seus adversários é encantadora, e não é para menos: os jogos de tabuleiro exercitam o cérebro e desenvolvem competências que geram grande aumento de produtividade, tanto para os níveis gerenciais quanto para as linhas de produção, já que os colaboradores desenvolvem:
- maior capacidade para resolver problemas de forma criativa
- agilidade na execução de tarefas que requerem concentração, foco e habilidade manual
- maior velocidade na detecção e resolução de problemas
- maior capacidade de gerar novas soluções para melhorias de processos
- redução do estresse, pois as tarefas são executadas com mais facilidade
- maior capacidade de liderança, trabalho em equipe (melhora os relacionamentos interpessoais)
- redução dos acidentes de trabalho (maior capacidade de atenção nas tarefas)
Concentração e foco
Quando falamos em concentração, nos referimos à capacidade de manter-se atento por período contínuo. Já o foco é a atenção seletiva, quando outros processos cognitivos são concentrados em um determinado ponto.
A capacidade de manter o foco e ignorar as distrações acontece na área pré-frontal do cérebro.
Assim como a maioria das habilidades a concentração o foco e a atenção também podem ser fortalecidas. Com apenas algumas mudanças de hábito você pode aprender a se concentrar em praticamente qualquer situação, até mesmo em um ambiente barulhento.
Nosso cérebro é um órgão muito impressionante e plástico, ou seja, modificável. Nós sempre usamos todo potencial cerebral, mas é possível ampliar seus recursos se desenvolvermos mais conexões neurais e torná-las mais acessíveis.
Quanto mais desenvolvermos novos circuitos cerebrais e construirmos novos caminhos nas conexões entre os neurônios, mais recursos teremos para resolver novos desafios.
Memória
O que define uma boa memória é a capacidade de acessar com facilidade as informações que retemos enquanto estudamos, viajamos e conversamos com as pessoas.
Antes de acessar estas informações, temos que ter também boa capacidade de retê-las, e isto ocorre, entre outros fatores, pela nossa capacidade de atenção.
Viver atenta e intensamente o presente também é uma forma de reter informações. Outra forma é praticar exercícios para o cérebro, estimulando neurônios e fortalecendo conexões, como os que são aplicados pelo SUPERA.
Não existe um único método para melhorar a memória e, sim, uma série de técnicas e estudos que nos ajudam a ter boa memória. Uma delas é a técnica de associação por imagens e sentidos. Além disso, você pode treinar o cérebro, sempre fazendo coisas novas.
O cérebro não gosta de rotina. Ele precisa ser estimulado para funcionar no máximo de sua potencialidade. Estes exercícios ativam o cérebro como um todo.
Raciocínio
A adoção de instrumentos como o ábaco, utilizado na metodologia SUPERA contribui para melhorar a capacidade matemática do indivíduo e otimizar a plasticidade cerebral.
Assim como o xadrez, o ábaco pode ser utilizado por pessoas de todas as idades de crianças a idosos, contribuindo para a aceleração do raciocínio.
Atenção ao emocional!
Ao longo da série os problemas pessoais da protagonista chegam a interferir inúmeras vezes na sua performance enquanto jogadora. Segundo Solange Jacob, Diretora Acadêmica do SUPERA, situações diversas que envolvem questões emocionais podem ser decisivas no sucesso ou insucesso de uma determinada situação
“Sobrecarregar a atenção interfere de sobremaneira no controle mental. Quando somos dominados por fortes emoções elas desviam a nossa atenção e passa a ter foco o que está mais perturbador no momento”, concluiu.
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