SUPERA – Ginástica para o Cérebro

As novas competências que todo profissional vai precisar até 2020

As novas competências que todo profissional vai precisar até 2020 - SUPERA - Ginástica para o CérebroE se alguém te dissesse que em 3 anos, um terço das habilidades mais demandadas no meio corporativo ficarão desatualizadas? Esta afirmação já pode ser encarada como realidade de acordo com a pesquisa “Revolução das Competências” realizada pela Consultoria ManpowerGroup.

Em 2020, com a Quarta Revolução Industrial, teremos robótica avançada e transportes autónomos, inteligência artificial, materiais avançados… Estes desenvolvimentos vão transformar a forma como vivemos e trabalhamos.

Por isso, com a avalanche de novos produtos, novas tecnologias e novas formas de trabalho, as pessoas terão de aprimorar a sua capacidade de aprendizado, ou seja, a habilidade de assimilar novos conhecimentos e adquirir novas aptidões.

2017

Neste sentido, a ginástica para o cérebro aparece como um recurso que desenvolve habilidades cognitivas, socioemocionais e éticas. Assim, quem tem o cérebro treinado, consegue aprender com mais facilidade. Entre as habilidades desenvolvidas pela ginástica cerebral estão memória, concentração, raciocínio, criatividade e resiliência.

“Quando mantemos o cérebro ativo, as conexões entre neurônios se modificam, algumas ficam mais fortes, outras mais fracas, dependendo do uso. E essa mudança, com a experiência que é justamente a base do aprendizado, faz com que o cérebro responda de uma maneira diferente da próxima vez que for usado, que for acionado”, explica Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA.

Ela prossegue dizendo que conexões bem fortalecidas resultam em uma performance melhor em todas as áreas, inclusive profissional.

Em 2015, a negociação e a flexibilidade apareciam no topo da lista de competências mais demandadas para a maioria das ocupações. Já em 2020, elas perdem espaços no top 10 à medida que as máquinas, utilizando bases de dados, começam a tomar decisões por nós.

Neste cenário, uma habilidade que tende a ser muito valorizada é a criatividade, colocada como uma das três competências cruciais no ambiente profissional em um futuro próximo. O motivo é simples: os robôs ainda não conseguem ter ideias inusitadas e inteligentes para desenvolver alternativas como nós, seres humanos.

Portanto, o desenvolvimento da criatividade é importante para quem quer se manter atualizado de acordo com as tendências do mercado e ter ideias para gerar inovação. E esta também é uma habilidade que pode ser desenvolvida com a ginástica para o cérebro.

Segundo Sônia Cunha, psicopedagoga e especialista em ginástica cerebral do Método SUPERA Niterói, a base da criatividade é a “reativação cerebral”, uma das capacidades mais básicas do nosso cérebro.

“A reativação cerebral é a relação das representações emocionais constituídas, ou seja, usamos as mesmas áreas do cérebro (sensoriais, emocionais) quando algo está acontecendo no presente e quando evocamos uma memória ou projetamos algo para o futuro”, explica.

Ou seja, quanto mais ricas e variadas forem as nossas experiências, de mais elementos dispomos para criar coisas novas. E é justamente essa a base da ginástica cerebral: proporcionar novidade, variedade e desafio crescente.

Outra característica que vai passar a ser uma competência necessária a todos é a inteligência emocional, a capacidade de identificar e lidar com suas emoções e as emoções do outro – e saber agir em situações de intensa alegria, medo, tristeza ou raiva.

A inteligência emocional nos ajuda a ter autodomínio, flexibilidade mental para lidar com as pessoas, eficiência nas tomadas de decisão e criatividade na solução de problemas. O treinamento cerebral também ajuda nestes aspectos.

 

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