SUPERA – Ginástica para o Cérebro

Neuróbica em sala de aula

Neurobica em sala de aula 2

Turma de adultos do SUPERA Santa Bárbara D’Oeste exercitam os neurônios!

Uma das formas que a escola SUPERA utiliza para estimular o cérebro e fortalecer as conexões neurais são as dinâmicas e as neuróbicas. Durante o mês de abril, estes exercícios para o cérebro foram realizados nas salas de aula de todas as unidades SUPERA, e na unidade de Santa Bárbara D’Oeste (SP) não foi diferente.

Os alunos da turma de adultos exercitaram a mente “brincando”. Com os olhos vendados, o objetivo era identificar o cheiro e os gostos de alguns alimentos, tais como sucos, doces e salgados.

A neuróbica é muito diferente de outros tipos de exercícios para o cérebro, que em geral envolvem quebra-cabeças, palavras cruzadas e jogos de memória. Em vez disso, os exercícios da neuróbica usam os cinco sentidos de novas maneiras, a fim de aumentar o impulso natural do cérebro para formar associações entre diferentes tipos de informações.

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As associações (feitas pelos alunos de Santa Bárbara, por exemplo) são os blocos que constroem a memória e a base da maneira como é armazenado o aprendizado.

“Esse termo é usado quando usamos os cinco sentidos por meio de atividades não rotineiras. Este exercício tem o objetivo de manter um nível constante de capacidade mental mesmo com o passar dos anos”, explica a neurocientista e consultora do SUPERA, Dra. Carla Tieppo.

A ideia, como ela exemplifica, é que possamos utilizar várias informações sensoriais como os gestos e o cheiro de uma pessoa que acabamos de

Alunos do SUPERA Santa Bárbara D’Oeste (SP) experimentam diversos alimentos e advinham os sabores

conhecer, além de guardar seu nome ou fisionomia. Assim, o cérebro terá mais elementos para “lembrar” futuramente daquela a pessoa. Esse exemplo pode ser aplicado a qualquer situação do cotidiano. Para lembrar onde ficou o carro no estacionamento, reúna o maior número de informações (número e letra da coluna, a sinalização, elevador ou escada próxima etc.).

De acordo com o educador e gestor pedagógico nacional do SUPERA, Geomacel Carvalho, o momento da neuróbica e da dinâmica em sala de aula, além de exercitar o cérebro, servem para refletir sobre os hábitos dos alunos.

“Reunimos os alunos após as aulas e discutimos sobre as habilidades desenvolvidas em cada atividade. A aula em Santa Bárbara D’Oeste, por exemplo, além de exercitar o relacionamento interpessoal, questionamos os alunos sobre quais são os grandes desafios a superar para um relacionamento de sucesso. Isso auxilia na compreensão do meio em que estão inseridos”, acrescenta o educador.

Os estímulos contribuem para a formação de novas sinapses, a comunicação que ocorre todo o tempo entre os neurônios, as células que constituem nossa matéria cerebral. É a “plasticidade cerebral”, que define as mudanças que ocorrem na estrutura ou da função no cérebro frente a um estímulo, seja ela de origem interna ou externa.

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